Dirigente do União Brasil, o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, rejeitou a possibilidade de um plebiscito interno para definir se haverá ou não uma candidatura ao Governo do Estado pela sigla na eleição do ano que vem.

A ideia foi levantada pelos irmãos Júlio e Jayme Campos, ambos do União. Jayme tem se colocado, via imprensa, como possível candidato da sigla ao Palácio Paiaguás.
Fábio lembrou que quando desejou ser candidato a prefeito de Cuiabá, na eleição de 2024, e enfrentou uma disputa interna com o deputado Eduardo Botelho, não teve a chance de ser avalizado partidariamente. Ele teve que recuar por uma decisão do diretório.
“Não. Eu queria que fosse a mesma regra para Prefeitura de Cuiabá, por exemplo. Não tive chance de ter votação interna. Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, disse à imprensa ao relembrar ditado popular.
De acordo com Fábio, esse pleito é momento para que a sigla abra mão de uma candidatura e apoie o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicano), que integra sigla que faz parte do arco de alianças do Governo Mauro Mendes (União) ao longo dos anos.
Segundo Fábio, o consenso da alta cúpula do União é para que o Jayme dispute a reeleição ao Senado. Ele faria composição com o governador Mauro Mendes, presidente da sigla em Mato Grosso, que também disputará uma vaga no Poder.
“Nós já dissemos ao Jayme que a vaga para ele disputar o Senado está à disposição dele”, completou.
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