Wellington lidera com 32,4%; Jayme tem 23,4% e Pivetta 21,5%

O senador Wellington Fagundes (PL) aparece como favorito na disputa pelo Governo de Mato Grosso em 2026, segundo pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta quinta-feira (18).

No Cenário 1, que inclui quatro pré-candidatos, Fagundes lidera com 32,4% das intenções de voto. Em seguida, aparece o senador Jayme Campos (União), com 23,4%, seguido pelo vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), que soma 21,5%.

A médica Natasha Slhessarenko (PSD) registra 6,3%. Os eleitores que não souberam ou não opinaram representam 6,4%, enquanto 10% afirmaram votar em branco ou anular o voto.

A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas presenciais entre os dias 12 e 16 de dezembro de 2025, com 1.502 eleitores em 61 municípios de Mato Grosso.

O levantamento tem grau de confiança de 95% e margem de erro de aproximadamente 2,6 pontos percentuais para os resultados gerais.

Outros cenários

No Cenário 2, sem a presença de Jayme, Wellington amplia a liderança e alcança 43,1%. Pivetta aparece em segundo lugar, com 28,1%, e Natasha Slhessarenko soma 8,4%.

Os indecisos ou que não opinaram chegam a 7,1%, e os votos brancos e nulos totalizam 13,2%.

Já no Cenário 3, que testa um confronto direto entre Wellington e Pivetta, o senador mantém vantagem, com 48,6% das intenções de voto, contra 32,8% do vice-governador.

Neste cenário, 6,9% dos entrevistados não souberam ou não opinaram, e 11,8% declararam voto branco ou nulo.

Modalidade espontânea

Na modalidade espontânea, quando o eleitor responde sem a apresentação de nomes, o governador Mauro Mendes (União), que não pode mais se reeleger, lidera com 8% das citações.

Fagundes aparece com 3,6%, seguido de perto por Pivetta, com 3,5%. Jayme Campos registra 0,9%.

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) também aparece, com 0,8%, seguida pelo presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), 0,3%, o ex-senador Cidinho Santos tem 0,2% e Natasha Slhessarenko 0,1%.

A maioria dos entrevistados, 74,1%, não soube ou preferiu não opinar, enquanto 7,5% indicaram voto branco ou nulo.

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