Cuiabá, Quarta-Feira, 25 de Junho de 2025
CASO JULIANA MARINS
25.06.2025 | 10h00 Tamanho do texto A- A+

Brasileiros invadem rede social do presidente da Indonésia

Corpo da jovem publicitária foi içado do local da queda em operação que durou sete horas

Reprodução/Instagram

A publicitária Juliana Marins, turista encontrada morta na Indonésia

A publicitária Juliana Marins, turista encontrada morta na Indonésia

LEONARDO VOLPATO
DA FOLHAPRESS

Muitos brasileiros têm deixado comentários no perfil do presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, e da Agência Nacional de Busca e Resgate do país, para cobrar pelo que aconteceu com Juliana Marins, declarada morta na última terça (24) após cair perto de um vulcão.

 

Algumas pessoas citam uma suposta negligência por parte das autoridades na forma como lidaram com o caso. "Juliana caiu a 300 metros e estava viva! Vocês a deixaram por quatro dias sem socorro", publicou uma seguidora.

 

"Quatro dias. Uma negligência absurda por parte das autoridades da Indonésia. O Brasil tem muitos problemas, mas jamais veríamos esse nível de descaso com uma vida humana", opinou outra.

 

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"Essa trilha deveria ser proibida. Não tem capacidade de resgate. Isso é um absurdo", emendou mais uma brasileira.

 

"Como brasileira, eu venho aqui com respeito ao povo da Indonésia, mas também com o coração apertado e uma indignação muito difícil de silenciar. Juliana era uma jovem cheia de vida, que confiou sua segurança a um guia e a uma estrutura turística que, infelizmente, falhou com ela", postou outra.

 

O corpo dela foi içado do local da queda numa operação que durou mais de sete horas.

 

A morte de Juliana Marins acontece duas semanas antes da viagem do presidente da Indonésia ao Brasil para a cúpula dos países do grupo Brics e depois para uma visita bilateral. Porém, a relação da Indonésia com Brasil sofre revés após esse episódio.

 

O país foi anunciado em janeiro último, pelo governo brasileiro, como mais novo integrante pleno do bloco, que também tem China e Rússia, entre outros.

 

Após a morte, o tom da gestão Lula (PT) já foi outro, afirmando ter cobrado o resgate do governo indonésio "no mais alto nível", uma referência, presume-se, ao próprio presidente Prabowo Subianto.




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