Susan Smith, mãe que foi condenada pelo assassinato dos seus dois filhos, em 1994, teve sua liberdade condicional negada por unanimidade na última quarta-feira.
A mulher da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, confessou os assassinatos, e seu carro foi encontrado no fundo de um lago com os corpos das crianças presos aos assentos.
Smith foi sentenciada em 1995 à prisão perpétua com a possibilidade de liberdade condicional em 30 anos.
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Durante a audiência de liberdade condicional, ela tentou demonstrar arrependimento dizendo “sinto muito”, antes de cair em lágrimas, e completou “sei que fiz algo horrível e daria qualquer coisa para mudar isso”, completou com voz trêmula.
Cerca de 15 pessoas compareceram à audiência para se manifestarem contra a libertação de Susan.
Entre elas, estava o ex-marido dela e pai das crianças, David Smith, com a família.
“Peço que, por favor, neguem a liberdade condicional dela”, pediu com voz trêmula o homem.
David também afirmou que fará questão de estar presente nas próximas audiências, para que a memória dos seus filhos não seja esquecida.
Esta foi a primeira audiência de liberdade condicional para Susan, que cumpre prisão perpétua.
De acordo com a lei estadual, ela é elegível para uma audiência de liberdade condicional a cada dois anos, após os primeiros 30 anos de prisão.
A audiência de Susan chamou atenção agora, porque no passado o caso chocou o mundo. Tudo começou quando a mulher alegou que o carro havia sido roubado com seus dois filhos dentro, mas após nove dias de investigações e suspeitas nas falas da mulher, o caso foi encerrado com a confissão de Susan.
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