Cuiabá, Sábado, 13 de Setembro de 2025
EX-SECRETÁRIA DE CULTURA
13.09.2025 | 11h00 Tamanho do texto A- A+

Regina Duarte lamenta condenação de Jair Bolsonaro

Na publicação, ela destaca algumas ações do político que sempre teve seu apoio

Reprodução/Instagram

Regina Duarte, 78

Regina Duarte, 78

DA FOLHAPRESS

Regina Duarte, 78, que ocupou por três meses a Secretaria Especial de Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), em 2020, voltou a se pronunciar sobre o ex-presidente, condenado na última quinta-feira (11) por tentativa de golpe de Estado.

 

A atriz, que sempre declarou apoio ao político, fez uma manifestação discreta nas redes sociais.

 

Nesta sexta-feira (12), ela compartilhou nos stories do Instagram um vídeo intitulado "Retrospectiva dos crimes de um presidente".

 

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O conteúdo, em tom irônico, elencava ações do governo Bolsonaro entre 2018 e 2022 apresentadas como supostos "crimes".

 

Entre os exemplos citados estavam a lei sancionada em 2020 que garante pensão vitalícia, no valor de um salário mínimo, a crianças com microcefalia, e o reajuste de 33% no piso salarial de professores em 2022 — sem menção, porém, à ausência de aumento em 2021.

 

Bolsonaro, 70, foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder.

 

Serão 24 anos e nove meses de reclusão, e o restante de detenção.

 

O gesto reavivou declarações recentes de Regina Duarte. Em entrevista à Veja pouco após a decretação da prisão domiciliar de Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no início de agosto, a atriz classificou como "lamentável" qualquer tipo de encarceramento e falou sobre se posicionar:

 

"Tenho uma força interior que me leva a me manifestar a respeito de uma coisa ou outra. Além de artista, também sou cidadã. Amo meu país, quero o melhor para ele e para o povo brasileiro"

 

Ela acrescentou que, embora sinta necessidade de se manifestar publicamente em algumas ocasiões, não deseja ser vista como uma voz política constante.

 

"Como se fosse um impulso. Não é uma necessidade permanente e também não gostaria que as pessoas esperassem de mim atuações nessa área."




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