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FATALIDADE EM MT
13.06.2025 | 11h00 Tamanho do texto A- A+

Enfermeiras morrem em colisão; uma delas era ex-primeira-dama

A tragédia aconteceu enquanto o veículo hospitalar levava um paciente com suspeita de infarto

Reprodução

Lecy Nolasco e Thalita Vieira (detalhe) não resistiram e morreram no local do acidente

Lecy Nolasco e Thalita Vieira (detalhe) não resistiram e morreram no local do acidente

LARISSA AZEVEDO
DA REDAÇÃO

Duas enfermeiras morreram na tarde desta quinta-feira (12) em um grave acidente envolvendo a ambulância em que estavam e uma carreta na BR-364. A tragédia ocorreu entre Ponte Branca (494,5 km de Cuiabá) e Portelândia (GO). 

Lecy Maria Domingues Nolasco, dedicada servidora pública que por muitos anos cuidou com amor e competência da saúde de nossa população

 

As vítimas foram identificadas como Lecy Maria Domingues Nolasco, ex-primeira dama de Ponte Branca, e técnica de enfermagem, e Thalita Rodrigues Vieira, que era enfermeira. Elas estavam na ambulância que transportava um paciente com suspeita de infarto, que era transferido com urgência para a Mineiros (GO). 

 

De acordo com informações preliminares, a colisão aconteceu quando o motorista da ambulância tentou fazer uma ultrapassagem e bateu na lateral de uma carreta. Com a força do impacto, os veículos foram jogados para fora da pista. 

 

O Corpo de Bombeiros foi acionado e atendeu a ocorrência. 

 

Lecy e Thalita não resistiram e morreram no local. O motorista da ambulância e o paciente foram socorridos. O primeiro foi encaminhado para uma unidade de saúde próxima e o paciente foi resgatado pelos próprios familiares que acompanhavam a ambulância. Ele seguiu o trajeto. 

 

A prefeitura de Ponte Branca lamentou a morte das servidoras. 

 

“Lecy Maria Domingues Nolasco, dedicada servidora pública que por muitos anos cuidou com amor e competência da saúde de nossa população. Seu legado de profissionalismo e humanidade permanecerá vivo na memória de todos que tiveram a honra de ser atendidos por ela”, diz um trecho da publicação. 

 

“Thalita deixou um legado de cuidado, humanidade e excelência no atendimento aos pontebranquenses, sendo reconhecida por seu trabalho incansável e seu sorriso acolhedor. Sua partida deixa uma imensa lacuna não apenas no serviço público de saúde, mas no coração de todos que tiveram a honra de conhecê-la”, é destacado em outra publicação. 

 

 

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