O complexo industrial da Marfrig em Várzea Grande é foco de investimentos constantes da companhia – que é líder global na produção de hambúrgueres. Nos últimos anos a empresa já alocou cerca de R$ 300 milhões na unidade, que produz alimentos de marcas consagradas, como Bassi, Montana e Montana Steakhouse, e até produtos plant-based (da PlantPlus Foods).
A planta produz 15.700 toneladas de alimentos por mês e é recordista na geração de empregos na cidade industrial.
“Com mais de 4.000 colaboradores no complexo industrial de Várzea, a Marfrig é hoje a maior empresa empregadora privada da região. No complexo funcionam três operações: abate e desossa, industrializados e graxaria, tudo funcionando com autorização dos órgãos de fiscalização ambientais do município e do governo estadual”, disse Rui Mendonça, CEO da Operação América do Sul da Marfrig.
A Marfrig VG tem capacidade de abater 2.400 animais por dia. Já o setor de industrializados produz 4.770 toneladas de alimentos por dia -- hambúrgueres, almôndegas, kibes, carne moída e até produtos plant-based.
A produção de carne in natura e de industrializados é destinada tanto ao mercado interno, principalmente para grandes redes de fast food, quanto ao externo, para mais de 20 países, entre eles os grandes mercados consumidores globais.
A graxaria entrou em funcionamento em maio de 2023 após a Marfrig investir cerca de R$ 50 milhões de reais na reestruturação da operação, que conta com sistemas e equipamentos modernos e tecnológicos. Um exemplo é o robusto sistema de exaustão de gases que funciona com absorção, condensação e biofiltragem, e que elimina até 100% do odor proveniente do processo produtivo.
A graxaria produz farinha destinada a ração animal (suínos e aves) e sebo para indústrias como a de higiene e a de cosméticos. E foi remodelada em linha com as políticas e diretrizes de sustentabilidade da Marfrig, que norteiam cada atividade da companhia e que fazem dela a líder global do setor em ESG (termo que designa a atuação ambiental, social e de governança corporativa).
Com a graxaria, mais de 1.200 viagens de caminhões deixam de ser feitas para transportar os subprodutos de origem animal, o que reduz as emissões de CO2, o tráfego viário na região, o risco de acidentes e a deterioração das vias públicas.
Entre no grupo do MidiaNews no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).
0 Comentário(s).
|