Familiares e amigos pedem Justiça pela morte da venezuelana Nerbys Osmary Cabrera Kreizi, de 33 anos. Descrita como boa pessoa e mãe amorosa, a vítima foi morta a tiros em frente aos dois filhos pequenos, em Várzea Grande.
O crime aconteceu na noite do dia 29 de julho, na quitinete em que a vítima morava. O principal suspeito de tê-la matado, seu ex-namorado Silas Kossi dos Santos Marques, de 32 anos, foi preso nesta segunda-feira (4) e confessou a autoria do crime, após uma suposta discussão com Nerbys.
Na plataforma do TikTok de Nerbys, familiares e amigos lamentaram a sua morte em diversas de suas publicações e afirmaram sentir falta dela.
“Descanse em paz, Nervis. Que Deus te receba em Sua santa glória. Vamos sentir a sua falta”, dizia uma das publicações.
“Minha amiga, agradeço a Deus por ter me permitido conhecê-la e compartilhar momentos com ela. Justiça por ela, meu Deus. Ela amava seus filhos”, dizia outra.
“Você vai fazer muita falta, minha amiga. Que Deus te coloque em um bom lugar”.
Uma cunhada de Nerbys descreveu com carinho os momentos que viveram juntas: “Vou sempre lembrar de você como a mulher incrível que foi. Obrigada por tantos momentos inesquecíveis. Você foi a cunhada mais legal e especial que tive. Vamos sentir muito a sua falta. Justiça! Você não merecia isso”, afirmou.
Reprodução
Revólver calibre .32 usado para matar venezuelana na frente dos filhos
“Descanse em paz, Nervis. Que notícia tão dolorosa. Sempre lembraremos de você como a grande mulher que foi”, dizia outra das publicações.
Entre os comentários, os pedidos por justiça pela morte dela se repetiam, um após o outro.
“Que Deus te conceda o descanso eterno, amiga Nerbys. Que Ele dê forças aos seus familiares, especialmente aos seus filhos... Um dia, a justiça será feita, amiga”, dizia uma das mensagens.
“Quanta impotência. Ela não merecia isso. Ele não era dono dela, nem ela era obrigada a estar com ele. Chega de tantos feminicídios. Uma mulher cheia de vida. Justiça por Nerbys”.
“Quem está disposto a matar tem que estar disposto a morrer. Você vai ver, Silas, maldito”, dizia outra das publicações.
Outra das mensagens mencionava a morte dela ter acontecido no Brasil: “Quem ia imaginar que aquele país tiraria sua vida? Mas tudo se paga nesta vida, e isso não ficará impune”.
A prisão
Segundo a Polícia, a defesa do suspeito informou que ele tinha interesse em se entregar e uma equipe foi designada para realizar a prisão no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande. Ele teria tido conhecimento do cerco sendo feito para sua captura e resolveu se entregar
Conforme o delegado Michel Paes, Silas assumiu a autoria dos disparos que mataram a vítima, alegando que houve uma discussão entre eles. A arma usada no crime foi um revólver calibre .32 não registrado, que foi localizado no forro de uma casa, também em Várzea Grande.
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