Quem procurar o PSF ( Programa de Saúde da Família) do Bairro Jardim União em Várzea Grande, tentar matricular seu filho na creche do Parque São João, e buscar atendimento na unidade de saúde do Limpo Grande, vai ter uma surpresa. As unidades já foram inaugurada pela prefeitura,e continuam fechadas para o público. O atendimento não está sendo feito e os moradores das respectivas regiões estão sendo orientados a esperar mai tempo para ter acesso aos serviços.
Da mesma forma se encontra o Tanque do Fancho, que já completam exatos três anos de atraso na obra - que foi lançada em 04 de maio de 2006, ainda da primeira gestão do prefeito Murilo Domingos (PR), com prazo inicial de 120dias para execução.
Já os PSF's, segundo informações da Secretaria de Saúde, as unidades de saúde, terão os trabalhos iniciados assim que houver contratação de funcionários para o atendimento, e licitação para compra de equipamentos para os consultórios. Enquanto isso o atendimento de urgência e emergência continua abarrotando o atendimento no Pronto Socorro que já tem problemas na oferta de serviço.
A queixa maior dos moradores, conforme a dona de casa Leila Francisca, residente no Jardim União, é com relação ao atendimento. Segundo ela, para se fazer uma consulta muitas vezes precisa-se buscar outro bairro, pegar ficha com antecedência de uma semana, pois o número de médicos que prestam serviço nos postos de saúde não corresponde à demanda.
A falta de uma creche no bairro Parque São João - periferia de Várzea Grande - está deixando várias crianças sem assistência. A reclamação é das mães que dizem não ter qualquer definição sobre quando a instituição passará a funcionar no local.
De acordo com Maria Almeida, mãe de duas crianças com idade de irem para a creche,. "Estamos aguardando a inauguração da creche, mas não sabemos quando vai ser", relata.
Sem a creche para deixar os filhos, Maria explica que está se sentindo prejudicada. Ela adianta que a filha de dois anos também já podia estar participando das atividades na unidade de apoio. "Meus filhos ficam maior parte do tempo brincando nas ruas, enquanto deveriam estar participando de atividades educativas, e não ao alcance de marginais, quando saímos para trabalhar", diz.
PRÉDIO FECHADO
Segundo os moradores do Parque São João , um prédio foi construído para abrigar a creche no bairro, ainda não funciona. "Pelo jeito as crianças não terão mais atividades durante este ano", desabafa Maria.
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