A economia criativa ganhou mais sabor em Várzea Grande. Entre os dias 17 e 20 de novembro, dez produtores da agricultura familiar do Sadia I mergulharam no universo da produção artesanal de embutidos e defumados de frango, em um curso que uniu conhecimento técnico, tradição e oportunidade de geração de renda.
Entre linguiças calabresas artesanais, rocamboles de frango recheados e até defumador construído à mão, os participantes vivenciaram quatro dias intensos de aprendizado prático e teórico.
A iniciativa foi promovida pela Prefeitura de Várzea Grande, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEMMADRS), em parceria com o Senar, reforçando a política do município de fortalecer quem vive e produz no campo.
O secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável, Ricardo Amorim, destaca que ações como essa vão além da capacitação técnica — movimentam a economia e dão autonomia às famílias.
“Quando qualificamos nossos pequenos produtores, abrimos portas para novos negócios, ampliamos a renda no campo e fortalecemos a vocação empreendedora da nossa gente. É política pública que transforma realidades”, afirmou.
Durante o curso, os alunos acompanharam todas as etapas da produção: da desossa do frango à moagem da carne, do preparo dos temperos ao ponto ideal da linguiça calabresa, passando ainda pela montagem do tradicional rocambole de frango. Cada detalhe foi trabalhado para que os participantes saíssem prontos para produzir com qualidade e identidade própria.
O coordenador de Desenvolvimento Rural, Leandro Luiz da Silva, reforça a importância dessa autonomia produtiva. “Quando o produtor aprende a transformar a matéria-prima em um produto artesanal de valor, ele deixa de ser apenas fornecedor e passa a ser empreendedor. Isso fortalece a agricultura familiar e cria novas oportunidades dentro da própria comunidade”, explicou.
“Com iniciativas como essa, Várzea Grande segue investindo em inovação no campo, ampliando o protagonismo dos pequenos produtores e valorizando aquilo que há de melhor na economia criativa: talento, tradição e trabalho de qualidade”, pontuou o gestor Ricardo Amorim.
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