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EM SORRISO; VEJA
29.11.2023 | 09h00 Tamanho do texto A- A+

Velório reúne centenas de pessoas e é marcado pela emoção

As quatro foram mortas por pedreiro que trabalhava em obra ao lado da casa delas

Reprodução

O velório das vítimas da chacina em Sorriso foi realizado em igreja

O velório das vítimas da chacina em Sorriso foi realizado em igreja

LIZ BRUNETTO
DA REDAÇÃO

O velório e sepultamento das mulheres da família Calvi, vítima de chacina em Sorriso, realizado na manhã de terça-feira (28), foi marcado por homenagens e muita comoção.

 

Com a presença de centenas de pessoas em um pavilhão da Igreja Assembleia de Deus, o clima era de profunda tristeza.

 

Vídeos da imprensa local mostram os carros fúnebres adornados com coroas de flores sendo escoltados pela Polícia Militar e por uma ambulância da Prefeitura.

 

Outras imagens mostram o pavilhão da Igreja onde as vítimas foram veladas repleto de pessoas. Amigos, familiares e moradores que sequer conheciam as vítimas compareceram à cerimônia.

 

No meio da estrutura, os quatro caixões fechados das vítimas estavam dispostos lado a lado, sobre cada um deles uma coroa de flores.

 

A cerimônia fúnebre foi realizada pelo presidente da Assembleia de Deus em Sorriso, pastor João Agripino de França.

 

De acordo com a imprensa local, o velório teve início às 8h e o cortejo, que percorreu as principais avenidas da cidade, saiu da Igreja para o cemitério Municipal às 11h.

 

O crime

 

As vítimas foram assassinadas entre a noite de sexta-feira (24) e a madrugada de sábado (25). Os corpos só foram encontrados na manhã de segunda-feira (27) pela Polícia.

 

O patriarca da família estava fora a trabalho, no Paraná, e perdeu contato com elas desde a sexta-feira.

 

O pedreiro Gilberto Rodrigues dos Anjos, de 32 anos, foi preso na segunda, pouco depois de os corpos terem sido encontrados. Ele confessou a autoria e entregou à Polícia as roupas íntimas das vítimas, levadas por ele da cena do crime.

 

A mãe e as duas filhas mais velhas tiveram seus pescoços cortados, os ferimentos eram profundos. A filha mais nova foi asfixiada até a morte, com o auxílio de um travesseiro.

 

Além de matar as vítimas, o pedreiro teria abusado sexualmente delas.

 

Veja:

 

 

 

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