Cuiabá, Sábado, 9 de Agosto de 2025
PROJETO REELEIÇÃO
23.07.2022 | 18h10 Tamanho do texto A- A+

"Que o Mauro Mendes 'versão 2' seja melhor que a versão 1”

Governador faz balanço da gestão, fala sobre articulações eleitorais e o que espera de um novo mandato

Secom/MT

O governador Mauro Mendes cumprimenta cidadão durante viagem ao Interior: projeto de reeleição

O governador Mauro Mendes cumprimenta cidadão durante viagem ao Interior: projeto de reeleição

THAIZA ASSUNÇÃO E CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

Uma versão melhor de si mesmo. Assim o governador Mauro Mendes (União) define o que almeja para um eventual segundo mandato.

 

Após a expectativa de aliados e simpatizantes, Mendes confirmou na última segunda-feira (18) sua pré-candidatura à reeleição.   

 

Em entrevista ao MidiaNews, afirmou que o único compromisso que fará com a população na campanha é de que continuará trabalhando com muita seriedade caso seja reeleito.

 

Segundo ele, com essa postura sua gestão conseguiu tirar Mato Grosso da condição de um Estado praticamente "quebrado" para o que mais faz investimento atualmente no país.

 

“O foco é superar aquilo que fizemos no primeiro mandato. Que o Mauro Mendes versão dois seja melhor que a versão um”, disse.

  

Na entrevista, o governador comentou sobre a guinada do senador Carlos Fávaro (PSD) e do deputado federal Nerri Geller para a esquerda e criticou o discurso do presidente Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral. 

 

Leia os principais trechos da entrevista: 

 

MidiaNews - O senhor caminha para o final do mandato. Nestes pouco mais de três anos e meio de Governo, qual avaliação faz da gestão? Houve erros?

 

Mauro Mendes – A nossa administração chega neste ponto com um resultado, que eu diria, bastante positivo. Todos sabem que pegamos um Estado quase quebrado, com salários atrasados, décimo terceiro, fornecedores, centenas de obras paralisadas. E conseguimos mudar radicalmente esse cenário.

 

O grande compromisso que fiz na eleição de 2018 foi entregar um Estado muito melhor do que eu encontraria. E hoje, três anos e meio depois, ninguém - e os números comprovam isso - deixa de reconhecer que Mato Grosso está muito melhor, com muitos bons resultados sendo entregues para a população.

 

Quanto aos erros, claro que cometemos. Não tenha dúvida. Tivemos muito aprendizado ao longo desse período, mas foco muito mais nos acertos e deixo os erros para eventuais adversários.

 

MidiaNews – Tem algo que desejou e não conseguiu realizar ?

 

Mauro Mendes – Eu gostaria que o programa de modernização da máquina pública tivesse evoluído mais. Embora tenhamos robustos investimentos e resultados, quero mais e tenho certeza que é possível ter um Estado mais leve, mais digital, mais eficiente e entregando mais para a população.

 

MidiaNews - O senhor fez investimentos em logística e na Saúde. Não está na hora de Mato Grosso investir em peso na Educação para melhorar de forma perene a vida dos cidadãos?

 

Secom-MT

Mauro Mendes

"A nossa administração chega neste ponto com um resultado, que eu diria, bastante positivo".

Mauro Mendes – Nós estamos fazendo robustos investimentos na Educação, assim como em praticamente todas as áreas. Mas, na Educação, só neste ano, está previsto investir R$ 700 milhões.

 

Nós estamos melhorando a infraestrutura escolar, estamos comprando equipamentos de última geração para as nossas escolas, com tecnologia. Material didático com a mesma qualidade das melhores escolas particulares.

 

Estamos investindo em material pedagógico, em treinamento, em qualificação.

 

O que queremos é fazer com que a educação pública cumpra seu papel de formar pessoas preparadas para o mercado, e preparadas para o crescimento que Mato Grosso já experimenta, e vai experimentar nos próximos anos.

 

MidiaNews -  O senhor governa Mato Grosso em um momento de alta nos preços das commodities e de valorização do dólar, o que foi muito benéfico para o agro e ajudou na arrecadação. Qual o cenário macroeconômico o senhor projeta para os próximos quatro anos e qual a perspectiva para Mato Grosso?

 

Mauro Mendes – As perspectivas para o Estado são positivas. A demanda mundial por alimento é crescente. Mato Grosso está muito bem posicionado como maior produtor brasileiro e uma das regiões do planeta que mais produz alimentos e preserva o meio ambiente.

 

Esse requisito de sustentabilidade, de preservação, é fundamental para nossas relações comerciais com o mundo, que neste momento vive sob pressão de mudar o seu hábito e comportamento por conta das mudanças climáticas.

 

Então, se Mato Grosso é uma grande produtor de alimentos, tem grandes ativos ambientais, estamos muito bem posicionados não só para os próximos quatro anos, mas para as próximas décadas.

 

Temos que aprimorar as nossas técnicas produtivas. Temos que melhorar as ações de controle e fiscalização na proteção, na legalidade e do meio ambiente e fazer com que esse Estado aproveite essa janela de oportunidade que é a grande demanda mundial por alimentos.

 

MidiaNews - E qual será o foco do senhor nos próximos quatro anos, caso seja reeleito?

 

Mauro Mendes – O foco é superar aquilo que fizemos no primeiro mandato. Que o 'Mauro Mendes versão dois' seja melhor que a versão um.

 

MidiaNews -  Os críticos dizem que o senhor tem como um dos pontos fracos a relação com os servidores. Como recebe essa avaliação?

 

Mauro Mendes – Primeiro é preciso respeitar as opiniões. Segundo, sempre tratei os servidores com respeito, porém, fiz aquilo que era possível fazer. Ou queriam que eu desse aumento e atrasasse o salário?

 

Os servidores sempre foram, e sempre serão, tratados por mim com respeito. Agora, dar aumento salariais, só posso dar de acordo com a legislação, e se o Estado tiver condição.

 

Sempre tratei os servidores com respeito. Fiz aquilo que era possível fazer

Lá em 2019, tínhamos salário atrasado, décimo terceiro atrasado, uma situação muito ruim e tinha categorias querendo ganho real. Mato Grosso tem a segunda maior média salarial do Brasil. Precisamos ter serviço público também à altura daquilo que estamos pagando.

 

MidiaNews – Hoje, com o caixa em dia, existe a possibilidade de aumento salarial para algumas categorias?

 

Mauro Mendes - Eu estou como governador para representar o cidadão mato-grossense. Se o cidadão mato-grossense me autorizar que sejamos o primeiro salário no ranking brasileiro, ok, eu vou fazer isso. Só que estou aqui para cuidar de todos os mato-grossenses.

 

O Estado não existe só para servir aos seus servidores e, sim, nós servidores públicos temos o dever de servir ao cidadão, que paga com seus impostos o trabalho de todos nós e também dos investimentos que o Estado está fazendo.

 

MidiaNews – O senhor teme ser alvos de críticas dos servidores nestas eleições?

 

Mauro Mendes – Críticas sempre existem. Feitas com a verdade, com respeito, são sempre bem-vindas. Porém, Mato Grosso não é um Estado dos servidores de Mato Grosso. Nós temos 3,5 milhões de habitantes e temos pouco mais de 100 mil servidores ativos e inativos.

 

O debate tem que ser feito sobre todos os aspectos que a sociedade tem, sobre todas as demandas, sobre Saúde, a infraestrutura, a Segurança e, não, um debate feito apenas para um segmento.

 

MidiaNews – Sobre as eleições, qual vai ser a sua prioridade no contato direto com o eleitor? Fará uma prestação de contas? Novos compromissos?

 

Mauro Mendes – O grande compromisso que farei, que renovarei com a população, é de trabalhar muito e trabalhar com seriedade como governador. E foi fazendo assim que tiramos Mato Grosso de um Estado quase quebrado para ser o que mais faz investimento e dá resultado para melhorar a vidas das pessoas.

 

A campanha não tem como não ser um pouco de prestação de contas, porque quando você está na busca de uma renovação de mandato, a primeira coisa que o eleitor vai se perguntar é: o cara trabalhou direitinho? O cara fez a nossa vida melhorar? As coisas estão indo bem?

 

Se essas respostas forem razoavelmente sim para a maioria das pessoas, provavelmente esse candidato ganha a eleição.

 

Então, vamos sim falar do que fizemos, mas acima de tudo vamos apresentar aquilo que podemos continuar fazendo baseado em fatos, evidências e num passado recente que comprova tudo aquilo que estaremos assumindo de compromisso para o futuro. Por que prometer e falar que vai fazer, até papagaio fala.

 

MidiaNews -  A proposta de palanque aberto entre os candidatos ao Senado chegou tarde a ponto de Neri Geller fechar com a oposição e ainda desapontou o senador Wellington Fagundes, que espera o seu apoio irrestrito por conta do acordo com o presidente Jair Bolsonaro. O senhor acredita que ter se levantado essa hipótese, e o fato desse assunto ter vindo a público, foi um erro de estratégia?

 

Mauro Mendes – Não. Não acho que foi um erro. É um posicionamento claro, político e, ao meu ver, correto. Eu tenho boa relação com Wellington, tenho boa relação com Neri, tenho boa relação com a Natasha [Slhessarenko] e com os partidos aos quais eles estão filiados. Portanto, era justo eu colocar essa proposta sobre a mesa. Colocamos. O Neri escolheu outro caminho e ele tem o direito de fazer isso.  

 

MidiaNews – Mas essa proposta continua de pé? Ou com a saída do Neri, não há mais essa possibilidade?

 

Secom-MT

Mauro Mendes

"Mato Grosso saiu de um Estado quase quebrado para ser o que mais faz investimento hoje"

Mauro Mendes – Essa proposta foi colocada à mesa. Eles fizeram um movimento um pouco atípico, não sentaram a mesa para discutir isso.

 

Alguns interlocutores estão colocando isso novamente à mesa, porém, estamos aguardando e cada dia que passa é um dia a menos para se mudar rumos e decisões que podem ser tomadas a qualquer momento.

 

MidiaNews - Geller e Fávaro afirmaram que foram “empurrados” para fora de seu grupo. O senhor concorda?

 

Mauro Mendes – Eu já afirmei e repito: isso não é verdade. Foi uma escolha que eles fizeram. E temos muitos dados e evidências sobre isso.

 

A imprensa publicou há pouco dias que fizemos uma reunião com vários atores políticos e partidos e lá foi colocado claramente essa proposta de palanque aberto. E um dia depois, eles anunciaram outro caminho.

 

MidiaNews – O senhor considera que foi traído?

 

Mauro Mendes – Sobre esse tema eu já disse que não vou me posicionar ou acusar A, B ou C em cima de uma hipótese. Em cima de dados concretos, seguramente eu falaria.

 

MidiaNews – Dados concretos seria o Fávaro ser candidato ao Governo?

 

Mauro Mendes – Em cima de dados e de decisões concretas. Eu não posso, como governador do Estado, ficar dando opiniões sobre conjecturas, sobre possibilidade ou até mesmo sobre o rame-rame da política.

 

MidiaNews – Mas não chega ser um rame-rame... O Fávaro já admitiu vontade de ser candidato ao Governo.

 

Mauro Mendes – Ter vontade não é um problema, porque se eu for brigar com todo mundo que tem vontade de ser governador, brigo com quase 90% dos políticos de Mato Grosso.

 

MidiaNews – Não é problema mesmo o senhor tendo o ajudado a se eleger senador?

 

Mauro Mendes – Tenho certeza que muitos que estão ao meu lado também tem a mesma vontade. Então, dizer que tem vontade de ser governador não é um problema para ninguém. Agora, se colocar numa campanha contra um aliado que ajudou a chegar naquele lugar, é outra análise. Isso vai acontecer? Temos que aguardar para falar sobre o tema.

 

MidiaNews – Essa movimentação não desagrada o senhor?

 

Mauro Mendes – Vocês falam isso porque, provavelmente, é esse sentimento que vocês expressam e, provavelmente, seja o sentimento de muitas pessoas. Mas eu, como governador, não falo de sentimentos. Os meus sentimentos são meus, da minha família, das minhas emoções. Aqui, tenho que trabalhar com a razão.

 

MidiaNews – E como o senhor vê esse apoio do Fávaro e Neri Geller ao PT e ao ex-presidente Lula? Acha que eles erraram?

 

Mauro Mendes – Eles fizeram uma análise política, provavelmente, e escolheram esse caminho. As pesquisas nacionais têm demostrado que o presidente Lula está na frente do presidente Bolsonaro.

 

Mas, pesquisa é uma fotografia do momento e na política, como na vida, de vez em quando, você precisa fazer apostas, escolher lados, escolher rumos e, com isso, aguentar as consequências. Só o tempo irá dizer se eles estavam certos ou errados.

 

MidiaNews – Uma vitória do Lula seria temerosa ao Brasil?

 

Estamos numa democracia e nenhuma democracia exige subserviência e eu não sou subserviente a ele [Bolsonaro] e nem a ninguém

Mauro Mendes – Eu acredito muito no nosso País. Na nossa democracia e na força que o Brasil tem. E, neste momento, o cenário mostra que só dois candidatos estão apontando nas pesquisas com projeção de ganhar no primeiro turno, ou de ir para o segundo turno.

 

Muito provavelmente, as escolhas serão entre o ex-presidente Lula e o presidente Bolsonaro. O Brasil é muito mais forte do que qualquer um dos dois. O Brasil vai sobreviver.

 

Podemos sofrer um pouco mais com A ou B, mas haveremos de sobreviver, porque o País é cheio de potencialidade, de competência, de capacidade. O agronegócio brasileiro é muito eficiente, o mundo está precisando muito de alimentos e isso tem nos ajudado ao longo dos últimos anos. Eu vejo que, independente de quem ganhar a eleição, haveremos de sobreviver.

 

MidiaNews - Acha que foi um erro o encontro com o Valdemar Costa Neto em Brasília sem a presença de aliados da sua base? Apesar de o senhor ter dito que tem o direito de conversar e fechar acordos que bem entender, e com quem entender, houve um descontentamento geral na base aliada.

 

Mauro Mendes – Claro que não. Eu tenho o direito de fazer qualquer movimentação como qualquer um tem. Fui lá, conversei com o Valdemar e fiz um movimento que neutralizou um campo político em Mato Grosso. Ponto. E eliminei uma fofoca que era contada por alguém para o presidente de que eu vivia falando mal dele em Mato Grosso. E essa fofoca, essa mentira, foi desfeita. Foi por isso que o presidente, dias depois, declarou apoio à minha candidatura.

 

MidiaNews - Os candidatos ao Governo de Mato Grosso poderão gastar até R$ 7 milhões no primeiro turno, e mais R$ 3,5 milhões se houver segundo. O senhor pretende gastar quanto?

 

Mauro Mendes – Nós vamos gastar aquilo que conseguirmos arrecadar. Eu já coloquei muito recurso pessoal em campanha e digo que hoje não farei mais isso. Minha grande contribuição é minha força de trabalho, minha experiência, minha lealdade, de tudo aquilo que já fiz e posso continuar fazendo. Vamos gastar aquilo que arrecadarmos, respeitando a legislação eleitoral.

 

MidiaNews- Quem será o seu marqueteiro de campanha? Já iniciou essas tratativas? Quando define?

 

Mauro Mendes – Eu defini na segunda-feira a minha intenção de ser pré-candidato. A partir de então, algumas pessoas estão trabalhando para organizar o processo de campanha, contratar profissionais que possam nos ajudar nesta comunicação visual, de mídia, para que a gente possa se conectar com o cidadão mato-grossense e explicar o que fizemos, o que estamos fazendo e o que podemos fazer em mais um mandato. Acredito que até o final e julho tudo estará definido.

 

MidiaNews - O senhor já declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que nesta semana voltou a fazer declarações polêmicas contra as urnas eletrônicas. O senhor o apoia por convicção ou por conveniência eleitoral?

 

Mauro Mendes – Eu não concordo com esses ataques que estão sendo feitos pelo presidente Bolsonaro, assim como posso discordar de eventuais outras medidas e ações.

 

Estamos numa democracia e nenhuma democracia exige subserviência, e eu não sou subserviente a ele e nem a ninguém. Eu acredito que ele seja uma melhor alternativa, porém, isso não tira de mim, e de nenhum cidadão o direito de discordar, assim como dou a liberdade para todos aqueles que me apoiam de apresentar críticas e sugestões. E que sempre o façamos de maneira respeitosa para que isso possa construir, e não destruir.

 

MidiaNews – Em sua opinião, a fala do presidente não coloca em cheque o processo eleitoral? Um discurso que pode preceder um golpe?

 

Tenho muito orgulho dele [Emanuel] não estar me apoiando. Eu penso e ajo de forma muito diferente dele.

Mauro Mendes – Eu não acredito nisso. Não existe espaço para isso. Embora exista alguns malucos que pensem nisso, as Forças Armadas brasileiras são lúcidas, formada por brasileiros sérios e que têm compromisso com nosso País.

 

Um golpe não tem espaço na democracia moderna, no mundo moderno. As consequências seriam traumáticas para o Brasil e para a grande maioria dos brasileiros. Portanto, essa ideia é um absurdo e deve ser negada por qualquer um que tenha o mínimo de bom senso e de racionalidade.

 

MidiaNews - O senhor sofreu diversos ataques de fake news ao longo da gestão. Isso atrapalhou? Acha que será alvo de ataques e fake news também na campanha?

 

Mauro Mendes – É lamentável que exista alguns autores da política que acham que fazer fake news, memezinho, postizinho, vídeo maldoso, vai destruir minha reputação.

 

Agora, que incomoda, incomoda. Nem tanto a mim, mas incomoda familiares, amigos. Eu tenho muita convicção daquilo que sou, que faço e do papel que estou exercendo.

 

Eu acho que a lei brasileira precisa botar um ponto final nisso, porque daqui a pouco as pessoas ofendidas vão partir para porrada, porque usar lei para combater essas fake news é um processo lento e o resultado é medíocre.

 

Depois de longos anos nos tribunais, você vai receber uma indenização de R$ 3 mil, R$ 5 mil, se alguém lhe ofender com as piores palavras possíveis. É isso que vale a moral do brasileiro? É isso que o Congresso Nacional está dizendo que vale. 

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COMENTÁRIOS
3 Comentário(s).

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alex r  25.07.22 10h50
Paulo concordo que as urnas até podem ser confiáveis, mas os ministros ... Bom é um direito suspeitar , o que não podem é o que está acontecendo... Incitar violência e a anarquia...indo contra o Estado democrático! VC assiste o seriado "the boys"? Lá é uma representação de que o ser humano com poderes faz merda e são merdas! A exemplo os ministros e políticos em geral!
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Paulo  23.07.22 23h16
As urnas até podem ser confaveis, mas os ministros não são. Já deixaram muitíssimo claro que tem lado na campanha. Isso é inadmissível num regime democrático. Será que ainda não perceberam que a maioria do povo só está pedindo o óbvio? Transparência. Se é tão seguro porque não aceitam ser transparentes?
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waldomiro lopes  23.07.22 19h33
SABIAS PALAVRAS
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