A morte da deputada federal Amália Barros na madrugada deste domingo (12), Dia das Mães, causa ainda mais tristeza diante do sonho que a parlamentar tinha em gerar um filho.
O nódulo benigno no pâncreas, que gerou complicações e levou a morte da deputada, foi descoberto durante uma bateria de exames com o objetivo de realizar uma Fertilização In Vitro (FIV). A informação foi revelada ao MidiaNews pelo seu marido, o produtor rural Thiago Boava.
Segundo ele, os médicos deixaram que Amália decidisse se iria tirar ou permanecer com o nódulo. “Alguns médicos falaram que ela poderia conviver com esse tumor, mas outros falaram que é um tumor que estava quieto, mas que poderia evoluir. Então, pensamos: ‘Para que viver com isso?’. E ela preferiu tirar”, afirmou.
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