Vamos direto ao ponto.
Inteligência é coisa de gente. De bicho. De vida. Não existe inteligência sem intenção, sem contexto, sem vivência. E por mais que o nome impressione, o que chamam de “inteligência artificial” não pensa. Não sente. Não decide.
Ela calcula.
Tudo o que ela faz depende de alguém. Alguém que alimenta, ajusta, corrige, supervisiona. Sem isso, não tem resposta. Não tem mágica. Não tem nada.
Então... é inteligente? Não. É artificial? Também não. É ferramenta. E ponto.
Mas aí vem o erro: achar que basta pedir. Que a IA resolve. Que ela entende. Não entende. Ela simula.
E simular não é o mesmo que saber.
O que realmente importa — e pouca gente fala — é que essas ferramentas só funcionam quando há ação humana por trás. Não é sobre apertar um botão. É sobre saber o que perguntar, como interpretar, o que fazer com o resultado.
A IA potencializa. Amplifica. Mas não substitui. Ela não cria propósito. Não assume responsabilidade. Isso ainda é — e sempre será — papel nosso.
Quem entende isso, lidera. Quem não entende, terceiriza o próprio raciocínio.
No fim das contas, não é sobre tecnologia. É sobre consciência. Ferramenta boa é aquela que tem gente boa por trás.
Luiz Vicente Dorileo da Silva é especialista em conversão comercial.
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