Em tempos de discursos vazios e promessas que se perdem na memória do eleitor, há gestores que se destacam não pelo que falam, mas pelo que entregam. Otaviano Pivetta é um desses nomes. Sua marca registrada ao longo dos anos de vida pública pode ser resumida em uma expressão simples, mas poderosa: a cultura do Fazimento.
Essa cultura vai muito além de um slogan político. Trata-se de uma forma de governar que prioriza resultados concretos, planejamento estratégico e compromisso real com a população. Em sua trajetória como gestor, Pivetta consolidou uma reputação de homem público que honra a palavra dada com obras, programas e políticas públicas que transformam a vida das pessoas. Não se limita ao discurso; ele executa. Não apenas projeta; realiza.
O conceito de “Fazimento” traduz uma visão de gestão moderna, voltada para eficiência administrativa, inovação e transparência. É a crença de que os recursos públicos devem retornar em forma de escolas de qualidade, saúde acessível, estradas seguras, apoio ao setor produtivo e incentivo ao desenvolvimento sustentável. Esse estilo de liderança cria um círculo virtuoso: quando a população vê o resultado, cresce a confiança, e com confiança vem o engajamento de toda a sociedade no projeto de crescimento.
Ao longo de sua carreira, Pivetta mostrou que é possível unir ética, seriedade e capacidade de gestão para construir mais de uma década de progresso sólido. São 12 anos de conquistas que não se resumem em números, mas se refletem na melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas. O progresso de sua gestão não é obra do acaso, mas consequência direta dessa cultura de “fazer acontecer”.
No atual cenário político, em que o eleitor está cada vez mais atento à efetividade e menos tolerante à retórica vazia, a figura de Otaviano Pivetta se fortalece. Seu estilo é direto: diagnosticar, planejar e executar. Essa simplicidade objetiva é, paradoxalmente, o que torna sua gestão sofisticada e diferenciada.
Por isso, quando se fala em futuro, não se trata apenas de continuidade, mas de aprofundamento de uma filosofia de gestão que já deu provas de eficiência. Mais 12 anos de progresso não são um capricho, mas a oportunidade de consolidar a cultura do Fazimento como um legado permanente para Mato Grosso.
Otaviano Pivetta não representa apenas um nome. Representa uma forma de administrar que tem no trabalho, na honestidade e no compromisso com as pessoas a sua base. E é por isso que a cultura do Fazimento merece seguir adiante: porque onde ela chega, o progresso se instala.
Max Campos é servidor público estadual.
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