Após ser velado na Capela Jardins, em Cuiabá, o corpo do empresário Adriano Henrique Maryssael de Campos, morto ontem, aos 73 anos, seguirá para a cidade de Campinas, em São Paulo, onde será sepultado.
Ontem, familiares aguardaram até à noite a liberação do corpo pelo Instituto Médico Legal (IML). O empresário foi morto com três tiros na manhã desta terça-feira (21), na agência do banco Itaú da avenida Carmindo de Campos. O assassino é o segurança Alexssandro Abílio de Farias, que continua foragido.
A demora na liberação, de acordo com informações de familiares, se deu pela falta de documentação do empresário. A carteira contendo todos documentos, talões de cheque, cartões de crédito e dinheiro não foi entregue aos familiares.
A irmã da vítima, Herda Almeida, que reconheceu o corpo no IML. A família aguardou a chegada da única filha de Adriano, que estava em Goiânia (GO) quando foi avisada sobre a morte do pai, para iniciar o velório.
Adriano será velado por um período curto em Cuiabá, até o início da manhã, depois seguirá até a cidade paulista. "Toda a família está enterrada lá, sei que essa era vontade dele e assim vamos fazer", informou, emocionada, a irmã.
Adriano era proprietário do restaurante que levava o seu nome. O estabelecimento, especializado em comida italiana, fica na Avenida Getúlio Vargas e é um dos mais tradicionais da cidade.
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15 Comentário(s).
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Milton 22.06.11 11h32 | ||||
E ainda tem gente que fala que o segurança do banco foi mau preparado. Não ele estava bem preparado sim. Sabia que ele poderia atirar em alguém fugir do flagrante e depois se apresentar com o adv para responder em liberdade. Vocês acham que precisa ser preparado para ficar o dia inteiro plantado na porta do banco? | ||||
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Monica 22.06.11 11h29 | ||||
Isto é uma humilhação para a classe de Seguranças, uma pessoa despreparada, aparentemente com disturbios mentais e emocionais, incapaz de administrar um arma. Isso é uma alerta para as escolas formadoras de seguranças, para que avaliem mais profundamante os seus candidatos e que seja feito um acompanhmento psicologico antes da formação. Hoje aqui é cuiabá é muito facil ser um segurança, basta eu ter R$1.000,00 para custear o curso. Em assalto mesmo esses porcarias não fazem nada, são covardes, tem medo dos bandidos, escolas formadoras, empresas administradoras destes profissionais reforçem a função deles, talvez eles ainda não tem tão bem esclarescidos. Assassino, não existe crime perfeito, ninguem foge a vida inteira, você vai mofar na cadeia, vai ser um eterno marginal!Assassino! | ||||
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othmar thomaz ility 22.06.11 09h55 | ||||
Se no Brasil houvesse pena capital e prisão perpétua, este sujeito, este monstro covarde que não deu chance nenhuma de defesa `a vítima, pensaria duas vezes antes de executar friamente o Sr. Adriano, e com certeza, não o faria. Em verdade, além do segurança, os maiores culpados pela morte do Sr.Adriano e tantos outros no país, estão sentados em seus tronos em Brasília, levando toda a estrutura Democrática ao verdadeiro caos, com este Código Penal ultrapassado, medieval, penas medíocres e também este estatuto do menor e do adolescente que só protege assassinos em potencial. O país está de joelhos e entregue ao crime. | ||||
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Marcio 22.06.11 09h55 | ||||
UMA COISA É CERTA: NÃO SE DISCUTE COM HOMEM ARMADO, SEJA CIVIL, SEGURANÇA OU PM. A ARMA PASSA A QUEM A DETÉM UMA SENSAÇÃO DE PODER E TENTAÇÃO PELA MORTE. ANTES DE UMA DISCUSSÃO, RESPIRE 3 VEZES E DEIXE O LOCAL. MELHOR UM HOMEM VIVO DO QUE UM VALENTE NO CAIXÃO. E QUANTOS AOS SEGURANÇAS, DEPRIMENTE A FALTA DE PREPARO DOS MESMOS. | ||||
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Marcio 22.06.11 09h52 | ||||
Uma detalhe que chama atenção neste caso é de que a porta travou na saída do empresário. E isso só acontece quando o vigilante trava a mesma intencionalmente. Eu mesmo já fui chateado por vigilantes em portas de banco. Especialmente os do Banco do Brasil. Essas pessoas acham que são policiais e que são superiores aos clientes, que, diga-se de passagem, pagam os salários deles. Outro falto relevante é de que tais vigilantes muitas vezes usam dois pesos e duas medidas. Para os clientes dos bancos, especialmente homens, agem com truculência. Para conhecidos e mulheres atraentes facilitam a entrada até desbloqueando a porta quando a mesma trava... | ||||
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