Cuiabá, Sábado, 13 de Setembro de 2025
ALVO DE OPERAÇÃO
13.09.2025 | 08h11 Tamanho do texto A- A+

Cabeleireiro é preso acusado de tráfico de drogas em Cuiabá

Na residência do suspeito, foi encontrada drogas, tipo skunk (supermaconha), de alto valor de mercado

Reprodução

Droga, tipo skunk (supermaconha), encontrada na casa de alvo de aoperação

Droga, tipo skunk (supermaconha), encontrada na casa de alvo de aoperação

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), deflagrou na manhã desta sexta-feira (12.9), uma operação para cumprimento de mandados de busca e apreensão contra suspeito identificado em desdobramento das investigações da Operação Renagados 2, deflagrada em janeiro deste ano.

 

As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz de Garantias de Cuiabá com base em investigações da Denarc que identificaram o envolvimento de um cabeleireiro com o comércio de entorpecentes na Capital. O nome dele não foi revelado. 

 

As investigações identificaram que o investigado tinha contato direto com um traficante, alvo da Operação Renegados 2, tendo como hábito a aquisição de entorpecentes para consumo próprio e comercialização para terceiros.

 

Durante as buscas no local de trabalho do investigado, foi realizada a apreensão do seu aparelho celular, porém não foram encontrados outros itens de origem ilícita. Porém durante o cumprimento de buscas na residência do suspeito, foi encontrada drogas, tipo skunk (supermaconha), de alto valor de mercado.

 

O suspeito já havia sido preso anteriormente, no ano de 2012, em ação da Polícia Federal, ocasião em que recebeu um envelope dos Correios com 239 comprimidos de ecstasy. Por esse crime, ele foi condenado a seis anos de prisão, tendo cumprido parte da pena em regime fechado.

 

Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Denarc, onde após ser interrogado, foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça.

 

Renegados 2

 

A operação foi deflagra em janeiro deste ano pela Corregedoria da Polícia Civil e pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão a Crime Organizado (Gaeco) que desarticulou um esquema envolvendo servidores públicos e terceiros que se associaram para prática de condutas de crimes diversos, dentre eles, o recebimento de vantagens indevidas, para não realização de prisão de traficantes.

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