A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) afirmou que não medirá esforços para que os autores do assassinato do policial penal José Arlindo da Cunha, de 55 anos, sejam identificados e responsabilizados.

José Arlindo foi morto na noite deste sábado (22), após ser perseguido e agredido por um grupo de pessoas no Bairro Jardim Itororó, em Várzea Grande.
A Pasta, comandada pelo secretário Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, se manifestou sobre o caso por meio de nota e informou que a arma levada pelos suspeitos após o crime, foi localizada em uma área de mata no bairro Parque Atlântico, neste domingo (23).
“A instituição reafirma seu compromisso inabalável em colaborar com a Polícia Civil para esclarecer as circunstâncias do crime ocorrido”, diz trecho da nota.
“A Sejus reconhece o papel fundamental desempenhado pelos policiais penais na manutenção da ordem e da segurança no Sistema Penitenciário e não medirá esforços para que os autores sejam identificados e responsabilizados”, diz outro trecho da nota.
José Arlindo estava lotado na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.
Segundo a Secretaria, as visitas nas unidades prisionais de Cuiabá e Várzea Grande foram parcialmente suspensas neste domingo (23), para que os servidores pudessem prestar sua última homenagem ao colega.
Na Penitenciária Feminina, as visitas ocorreram no período matutino, sendo encerradas às 11h. Nas unidades prisionais do interior do estado não houve interrupção.
A pistola modelo Glock 19, pertencente à Sejus, recuperada durante as diligências, foi encaminhada à Delegacia de Homicídios de Cuiabá, que está à frente das investigações.
O caso
O policial penal havia saído de uma festa no Bairro São Mateus, onde teria se desentendido com algumas pessoas.
Ao deixar o evento, José Arlindo foi perseguido por ocupantes de outros veículos. Na Rua 14, todos desembarcaram e o agrediram, tomando sua arma de fogo e atirando contra ele. O grupo fugiu levando a arma, que ainda não foi localizada.
Um dos suspeitos do crime, identificado como Rivaldo Caetano da Silva, de 36 anos, também morreu após dar entrada no Pronto-Socorro do município.
Confira a nota na íntegra:
A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) manifesta profundo pesar pelo homicídio do policial penal José Arlindo Cunha, ocorrido na noite de sábado (22), no Jardim Itororó, em Várzea Grande.
A instituição reafirma seu compromisso inabalável em colaborar com a Polícia Civil para esclarecer as circunstâncias do crime ocorrido.
A Sejus reconhece o papel fundamental desempenhado pelos policiais penais na manutenção da ordem e da segurança no Sistema Penitenciário e não medirá esforços para que os autores sejam identificados e responsabilizadas.
Neste momento de dor, a Sejus se solidariza com a família, amigos e colegas de trabalho do policial penal, oferecendo apoio e respeito diante da irreparável perda.
José Arlindo estava lotado na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.
A Secretaria informa ainda que as visitas nas unidades prisionais de Cuiabá e Várzea Grande foram parcialmente suspensas, neste domingo (23), para que os servidores possam prestar a última homenagem ao colega. Na Penitenciária Feminina as visitas ocorreram no período matutino, sendo encerradas as 11 horas. Nas unidades prisionais do interior do estado não houve interrupção.
Arma recuperada
Durante diligências neste domingo, policiais penais localizaram a arma de José Arlindo, que foi levada pelos suspeitos do crime. A pistola modelo Glock 19, pertencente à Sejus, foi localizada em uma área de mata no bairro Parque Atlântico, em Várzea Grande. A arma será encaminhada à Delegacia de Homicídios de Cuiabá, que está à frente das investigações.
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