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19.06.2023 | 14h04 Tamanho do texto A- A+

Botelho cutuca rivais com "padrinhos": "Tenho meu nome"

Presidente da AL diz que “povão” e sua história o credenciam a ser chefe do Executivo municipal

JLSiqueira/ ALMT

O presidente da AL, Eduardo Botelho, que quer ser prefeito de Cuiabá

O presidente da AL, Eduardo Botelho, que quer ser prefeito de Cuiabá

CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União) admitiu que tenta viabilizar uma candidatura para prefeito de Cuiabá nas eleições de 2024. Ele, ainda, alfinetou os eventuais adversários no pleito por já estarem "apadrinhados".

 

Além de Botelho, já se mostraram interessados em entrar na disputa os deputados federais Fábio Garcia (União) e Abílio Junior (PL), ainda o atual vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa, e o ex-deputado estadual Ulysses Moraes (PTB).

 

“Estou trabalhando e tenho fé. Acho que é justo o Fábio ser prefeito. Ele tem a família dele, o avô [Gacia Neto] foi governador, tem um tio [Rodrigues Palmas] que foi prefeito de Cuiabá. Ele tem essa condição [para ser prefeito]”, disse ele à rádio Vila Real.

 

“Agora, eu também tenho condições. E a minha é uma condição de rua de Cuiabá. Não tenho pai governador, tio prefeito, não tenho nada. Só o meu nome e a minha história, para chegar até a presidência da Assembleia e com condições de chegar até a ser prefeito de Cuiabá”, acrescentou. 

 

Botelho disse estar atuando junto à população para viabilizar seu nome para 2024. Para ele, a história como professor e funcionário público da extinta Centrais Elétricas Matogrossenses (Cemat) o credenciam para ser chefe do Alecastro.

Não tenho pai governador, tio prefeito, não tenho nada. Só o meu nome e a minha história

 

“Para você ser prefeito tem que ter apoio popular. Quem vai colocar quem sentará no Palácio Alencastro é o povo. Então, tem que partir do povo. E eu estou fazendo isso [articulando com a população]”, afirmou.

 

“Fábio [Garcia] está acompanhando o governador em ‘tudo’ onde ele vai. Eu estou indo sozinho, porque tenho o povo. O Abílio está fazendo o que ele sabe fazer, que é pegar o celular e ficar fazendo aqueles ‘negócios’. O Stopa também está fazendo o trabalho dele", completou.

 

Definição no União

 

Botelho trava uma disputa interna com Fábio Garcia para saber quem será o nome do União Brasil a concorrer a vaga e ter o apoio do governador Mauro Mendes. 

 

A definição, no entanto, ficará para o ano que vem. “Essas discussões vão ficar pro ano que vem. Os partidos vão se definir e quem realmente vai decidir é o povo”, disse. 

 

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