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13.12.2025 | 11h50 Tamanho do texto A- A+

Gallo defende orçamento ‘conservador’: "MT está na direção certa”

Secretário afirmou que a rigidez fiscal permite o investimento de quase 20% da receita própria

Victor Ostetti/MidiaNews

O secretário Rogério Gallo afirmou que Estado está entre primeiros do Brasil em capacidade de pagamento

O secretário Rogério Gallo afirmou que Estado está entre primeiros do Brasil em capacidade de pagamento

JONAS DA SILVA
DA REDAÇÃO

O secretário de Fazenda (Sefaz-MT), Rogério Gallo, defendeu o “orçamento conservador” praticado pelo Governo de Mato Grosso porque tem dado resultados e é sinal de responsabilidade fiscal, como fazem outros Estados brasileiros.

O Governo tem uma prática conservadora, que respeita a prudência. A gente não estima uma receita que pode não acontecer e depois tem que frustrar a execução do Orçamento para uma área importante

 

“Mato Grosso está na direção certa. Lógico que há avaliações contrárias, mas os resultados estão aí e sociedade está vendo com políticas públicas, e isso é se deve à forma de metodologia do orçamento”, afirmou o secretário.

 

Ele usou o argumento durante audiência pública conjunta das comissões de Orçamento e de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa, na terça-feira (9). Os deputados classificam o orçamento com estimativa de R$ 40,79 bilhões em tramitação na Casa como subestimado.

 

“O Governo tem uma prática conservadora, que respeita a prudência. A gente não estima uma receita que pode não acontecer e depois tem que frustrar a execução do orçamento para uma área importante”, justificou.

 

O secretário ainda acrescentou que a prática de rigidez fiscal permitiu ao Governo investir quase 20% da receita própria. A ação central do Governo na gestão é gastar corretamente com eficiência e equilíbrio entre receita e despesa.  

 

Os deputados alegam que em 2025 Mato Grosso já arrecadou mais do que a estimativa para 2026. Dados da Sefaz indicam que até outubro o Estado já arrecadou R$ 51 bilhões.

 

“Essa prática é importante porque assegurou que o Estado chegasse a quase 20% de investimento e retornasse cerca de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões ao cidadão, construindo estradas, muitas escolas novas no interior”, exemplificou.

 

Melhor gestão fiscal

 

O trabalho de gestão fiscal com responsabilidade, disse o secretário, é também realizado por outros Estados brasileiros, como Espírito Santo e Paraíba, que dividem junto com Mato Grosso a avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda, como melhores gestões fiscais do Brasil.

 

“Nós estamos acompanhados nessa nossa política com os Estados que têm a melhor gestão fiscal do País, que têm a melhor capacidade de pagamento”, explicou Gallo.

 

“Os Estados de Mato Grosso, Espírito Santo e Paraíba, que são capacidade da pagamento A, com capacidade de investimento e estão lá na frente, fazem também essa mesma projeção orçamentária conservadora”, disse o secretário.

 

Veja vídeo:

 

 

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