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25.11.2025 | 14h10 Tamanho do texto A- A+

Médica busca aliança para evitar novo escanteamento em 2026

Em 2022 ela desistiu de disputar o Senado após não ter espaço no seu antigo partido, o PSB

Victor Ostetti/MidiaNews

A médica Natasha Slhessarenko, que é pré-candidata a governadora pelo PSD

A médica Natasha Slhessarenko, que é pré-candidata a governadora pelo PSD

VITÓRIA GOMES
DA REDAÇÃO

A médica Natasha Slhessarenko, que é pré-candidata a governadora pelo PSD, afirmou que busca dialogar com as bases do partido para fortalecer alianças e evitar um novo escanteamento em 2026.

 

A política é a arte do diálogo, do entendimento. E acho que Mato Grosso está clamando por uma governadora

Esta é a segunda vez que ela tenta disputar uma eleição majoritária. Nas eleições de 2022, a médica foi candidata ao Senado pelo PSB, mas desistiu das eleições poucos meses antes do primeiro turno acontecer após não conseguir espaço para viabilizar a candidatura.

 

“É isso que a gente tem feito, conversado com as bases, conversado com vários partidos, conversado com várias lideranças, para que realmente essa situação não aconteça”, afirmou à imprensa.

 

“Estou em um outro partido, com outro presidente regional, as coisas estão completamente diferentes do que foram daquela primeira vez”, acrescentou.

 

Mesmo alegando ter apoio do PSD para disputar a eleição de Governo, o presidente estadual da sigla, Carlos Fávaro, já flertou com o senador Jayme Campos (União) para tentar filiá-lo ao partido com a intenção de disputar a sucessão do Palácio Paiaguás ou a reeleição pelo Senado.

  

“Isso tudo são conjecturas, ainda tem muito para acontecer. A gente está ainda tentando construir uma série de coisas. A gente tem feito muitas conversas, muito entendimento”.

 

“A política é a arte do diálogo, é a arte do entendimento, da aliança. E acho que Mato Grosso está clamando aí por uma mulher governadora”, disse.

 

Vice

 

Diante da rejeição da esquerda em Mato Grosso, Natasha tem tentado desvincular sua imagem do PT para conseguir ter mais sucesso na disputa eleitoral.

 

A médica foi perguntada sobre sua sondagem para vice e se estaria pensando em escolher um nome filiado ao centro com a intenção de driblar a rejeição e trazer mais votos para a futura chapa. No entanto, ela descartou a questão ideológica como fator para sua decisão.

 

“Defendo alguém que vá me ajudar a construir um novo Mato Grosso, um Mato Grosso inclusivo, para todos. Ainda está cedo para pensar quem vai ser o vice ou a nossa vice, mas com certeza alguém que vá pensar Mato Grosso por inteiro”, completou.

 

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