Cuiabá, Quinta-Feira, 30 de Outubro de 2025
REELEIÇÃO
23.04.2018 | 11h55 Tamanho do texto A- A+

Taques: “Não tenho pressa para decidir; a pressa não é minha”

Governador ainda defende decisão do TSE em estabelecer teto de R$ 5,6 milhões em campanha

Alair Ribeiro/MidiaNews

O governador Pedro Taques, que disse ainda não ter decidido sobre reeleição

O governador Pedro Taques, que disse ainda não ter decidido sobre reeleição

DOUGLAS TRIELLI
DA REDAÇÃO

O governador Pedro Taques (PSDB) disse ainda não ter decidido se irá concorrer à reeleição no pleito eleitoral deste ano. Em conversa com a imprensa, nesta segunda-feira (23), afirmou não ter pressa para bater o martelo.

 

Segundo ele, a preocupação no momento é fazer a entrega do maior número de obras.

 

“O que está faltando é tomar a decisão. É conversar com os companheiros. Estou tão focado em administrar Mato Grosso, em trabalhar, em entregar obra, visitar obras, fazer cobrança aos secretários para que possamos entregar o maior volume de obras. Depois disso eu decido”, disse.

 

Eleição é só no mês de outubro. As convenções são até 5 de agosto. Não estou com pressa. A pressa não é minha

Sem citar nomes, o tucano sugeriu que a pressa para que sua decisão seja divulgada é, na verdade, dos adversários.

 

“Eleição é só no mês de outubro. As convenções são até 5 de agosto. Não estou com pressa. A pressa não é minha... Estou com pressa de trabalhar cada dia mais pelo Estado e pela população”, afirmou.

 

Limite de gastos

 

Taques ainda comentou sobre o limite de 5,6 milhões, estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para gastos dos candidatos ao Governo de Mato Grosso.

 

O montante é bem inferior ao que foi gasto por ele em 2014. Naquela campanha, o tucano declarou despesas na ordem de R$ 29,6 milhões.

 

Para o governador, o montante é razoável. Ele defendeu o fim da cultura de gastos exorbitantes em campanhas eleitorais.

 

“Graças a Deus, é um número razoável de recursos. Nós vamos cumprir o que determina a lei. Aliás, como sempre fiz. Lei tem que ser cumprida. O tamanho da festa é o tamanho do patrocínio”, disse.

 

“Eu acho possível, sim [fazer a campanha com o valor]. Temos que mudar no Brasil a ideia de que campanha eleitoral tem que ser cara. E estamos mudando isso. Veja: antigamente tinha showmício. Era permitido pela lei. Você podia dar carro de presente. Hoje, o cidadão vota com sua consciência. Então, independente do valor, temos que mostrar propostas, mostrar o que foi feito e o que será feito”, completou.

 

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2 Comentário(s).

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Albanir berigo  23.04.18 21h52
Tá certo governador; apressado come cru
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claudia  23.04.18 12h30
Está esperando o Mauro se decidir!
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