Wellington defende "Justiça verdadeira" em ato com Bolsonaro

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) participou neste domingo (29) de mais um ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), realizado na Avenida Paulista, em São Paulo.

O evento começou por volta das 14h, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateubriand), e foi marcado por discursos em defesa da anistia aos investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, além de críticas à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF).

Não podemos aceitar que haja tratamento desigual perante a lei. A população está dando um recado claro: quer respeito, quer equilíbrio e quer justiça

Durante sua fala, Bolsonaro voltou a rebater as acusações de tentativa de golpe e pediu o apoio da população para eleger a maioria no Congresso Nacional. Ele está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ainda no discurso, Bolsonaro reforçou: “Nunca jogamos fora das quatro linhas. Queremos apenas justiça. Com apoio no Congresso, podemos mudar o destino do Brasil, mesmo sem estar na Presidência.”

Ao lado de Bolsonaro, o senador Wellington Fagundes destacou que a mobilização é um sinal claro do que a população espera das instituições: equilíbrio, transparência e respeito ao devido processo legal.

“Estar aqui é reafirmar nosso compromisso com a democracia, com as liberdades individuais e com a Justiça verdadeira. Não podemos aceitar que haja tratamento desigual perante a lei. A população está dando um recado claro: quer respeito, quer equilíbrio e quer Justiça”, disse o senador.

Fagundes reforçou que o país precisa de serenidade e segurança jurídica para continuar avançando.

“As divergências políticas não podem se transformar em perseguição. Nosso papel é garantir que ninguém seja condenado sem provas e sem direito a se defender.”

Essa foi a segunda grande manifestação realizada em 2025 em apoio ao ex-presidente. Assim como o ato de fevereiro, a mobilização deste domingo foi pacífica e se concentrou na defesa das liberdades democráticas, da Constituição e do direito à ampla defesa.