O governador Mauro Mendes (União) rebateu o Sindicato dos Servidores Penitenciário do Estado de Mato Grosso (SINDSPPEN) que apontou precariedade da Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, em Várzea Grande, após a fuga de duas presas de alta periculosidade.
Consideradas líderes da maior facção criminosa do Estado, as presas Angélica Saraiva de Sá, de 34 anos, a “Angeliquinha”, e Jéssica Leal da Silva, de 36 anos, a “Arlequina” fugiram da detenção na madrugada de domingo (17). Elas ainda estão foragidas.
O presidente do sindicato, Amaury Neves, afirmou que a categoria já alertava sobre a precariedade do presídio feminino. No entanto, Mendes disse acreditar que houve cooperação.
“Não vem falar desse negócio que está faltando gente, não. Porque o cara para serrar uma grade não é falta de gente. Teve tempo para serrar. Alguém falhou gravemente ali”, disse.
“E eu exijo, a sociedade exige, uma explicação por que isso aconteceu. E os culpados, podem ter certeza, serão punidos”.
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