O procurador-geral de Justiça Deosdete Cruz Júnior defendeu o nome do promotor Rodrigo Fonseca, ex-presidente da Associação Mato-grossense do Ministério Público (AMMP), para sucedê-lo no comando do Ministério Público Estadual (MPE) no biênio 2025/2026. A votação ocorre em dezembro.
No comando da instituição desde 2023, Deosdete poderia ir à reeleição, mas desistiu de concorrer e seu mandato termina no início do ano que vem.
“Todos os nomes ventilados até agora eu tenho muito respeito, admiração pelo trabalho que fazem há décadas na instituição. Mas dentre esses nomes, um que a mim se destaca é do Rodrigo Fonseca porque ele foi um excelente presidente da nossa associação por três anos, compõe a nossa equipe hoje na assessoria institucional, faz um belíssimo trabalho com trânsito em Brasília e aqui entre os Poderes”, disse em entrevista ao MidiaNews.
“Então, é um colega que eu acredito, que se for realmente candidato, é um candidato muito forte, respeitado todos os demais que têm também talento e muita contribuição para nossa instituição”, acrescentou.
Apesar do apoio, o procurador afirmou que não vai atuar como um cabo eleitoral do colega.
“Ele não precisa disso. É um colega que já tem muitos serviços prestados seja na associação ou na gestão. Ele não precisa do atual procurador-geral como cabo eleitoral. Serei como todos os demais: um eleitor, mas uma testemunha do trabalho que ele prestou”, disse.
Deosdete ainda fez uma avaliação da pré-candidatura do promotor Carlos Eduardo Silva, único até então que confirmou que deve entrar na disputa pelo cargo.
“É um colega formidável, um excelente promotor de Justiça com trabalho prestado na área de urbanística. Talvez o que pese nesse momento é que ele não tem uma experiência de gestão. Mas é um colega muito capacitado e pelo qual tenho respeito”, pontuou.
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