Cuiabá, Domingo, 22 de Junho de 2025
TIRO NA CABEÇA
06.05.2025 | 15h15 Tamanho do texto A- A+

Justiça mantém preso médico que matou namorada em MT

Em depoimento, Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello confessou ser o autor do disparo

Reprodução

O médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello (detalhe), que está preso desde a segunda-feira

O médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello (detalhe), que está preso desde a segunda-feira

THAIZA ASSUNÇÃO
DA REDAÇÃO

 A Justiça manteve a prisão preventiva do médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, de 29 anos, suspeito de matar a namorada Ketlhyn Vitória de Souza, de 15, em Guarantã do Norte.

  

A decisão foi assinada pelo juiz Guilherme Carlos Kotovicza, da Vara Única do Município, durante audiência de custódia realizada no início da tarde desta terça-feira (6).

 

A informação confirmada pela assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça. O processo está sob sigilo por envolver menor de idade.

  

O homicídio ocorreu na madrugada do último sábado (3) por volta das 2 horas da manhã.

  

O médico se apresentou na Base Aérea do Cachimbo, no Pará, na tarde de segunda-feira (5). Uma equipe policial foi designada para realizar condução do suspeito até a delegacia de Guarantã do Norte.

   

Em interrogatório, ele confessou ter sido o autor do disparo que atingiu a cabeça da adolescente, mas alegou que o tiro foi acidental. 

  

Na ocasião, segundo o médico, ele estava no carro com a vítima, voltando para casa, após terem saído para se divertir. 

 

Em dado momento, conforme ele, a adolescente pediu para dirigir e foi para o seu colo dele. Nesse instante, ainda de acordo com o médico, ele pegou a arma, dizendo acreditar estar sem munição, quando houve o disparo.

  

O médico disse que prestou socorro imediato à vítima e a levou ao hospital. No local, conforme consta em boletim de ocorrência, ele chegou a acompanhar todo o procedimento de tentativa de salvar a vida da adolescente, sem êxito.

  

Conforme o delegado, foi aberto um inquérito policial que deve ser concluso em dez dias, tendo em vista que foi cumprido o mandado de prisão preventiva contra o mesmo.

  

O delegado ainda ressaltou que o médico já teve em seu desfavor um registro de medida protetiva urgência de outra ex-companheira. Conforme levantamento, a medida teria sido requerida em 2022.

 

Leia mais: 

 

Médico confessa ter feito o disparo que matou namorada em MT

 

 

 

 

 

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