Faltando um ano e quarenta e cinco dias para as eleições, começam a surgir os "pais das matérias", aqueles que afirmam saber de tudo, embora nunca tenham feito nada de concreto. O Mato Grosso foi, é e continua sendo um exemplo de desenvolvimento como nunca se viu antes. O atual governo tem feito sua parte: não atrapalhar quem produz, quem paga impostos, quem gera empregos e movimenta a economia do estado.
Nosso estado é celebrado em versos e prosas, não só dentro do Brasil, mas também fora dele. Infelizmente, o mesmo não se pode dizer do governo federal, que parece brincar de governar enquanto desdenha da maior potência econômica e militar do planeta.
É difícil entender como essa máquina governista insiste em tentar destruir um país que, se bem administrado, poderia competir de igual para igual com os Estados Unidos e a China. Na prática, no entanto, estamos regredindo, rumo a uma realidade semelhante à da República Democrática do Congo.
Voltando ao nosso Mato Grosso, já vemos grupos se organizando para disputar as próximas eleições — cargos de governador, senadores e deputados estaduais e federais. O governador Mauro Mendes conta com uma aprovação de 77% da população, o que o coloca como forte candidato ao Senado. Além disso, possui grande potencial para eleger Otaviano Pivetta como seu sucessor no governo, garantindo a continuidade de uma gestão séria e com resultados concretos.
Hoje, mais do que nunca, a população não quer arriscar trocar o que está dando certo por promessas incertas. Enquanto isso, a oposição parece se preparar para retomar o poder com as mesmas estratégias de sempre: criticar sem apresentar soluções, apontar defeitos onde não existem, sem mostrar qualidade — porque, de fato, não as têm. Fica fácil atacar quem trabalha quando nunca se produziu nada.
O grupo político liderado por Mauro Mendes, devido ao seu desempenho, tem tudo para permanecer no poder por muitos anos. Isso porque, para eles, o poder emana do povo — e esse apoio tem retornado em forma de reconhecimento e aprovação popular. É importante destacar que grupo político é diferente de coligação: o povo rejeita alianças contraditórias, que mais atrapalham do que ajudam.
O estado de Mato Grosso continuará crescendo, pois esta gestão nunca governou pensando na próxima eleição, mas sim em estruturar o estado para as próximas gerações. O futuro precisa ser planejado — e é exatamente isso que vem sendo feito no governo Mauro Mendes.
João Batista de Oliveira é ex-secretário de Governo na gestão Blairo Maggi e ex-secretário de governo e comunicação na gestão Mauro Mendes.
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1 Comentário(s).
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Ademir Dayan 14.08.25 16h48 | ||||
Entendo esse raciocínio de continuidade um grande equívoco, cada um tem o próprio perfil de gestão, o fato do governo Mauro Mendes ser exitoso não quer dizer que o do seu vice, Pivetta, também será. Uma comprovação histórica da minha afirmação é o Governo Blairo Maggi, que apoiou fortemente o seu sucessor, Silval Barbosa, cujo resultado todos sabem. | ||||
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