Cuiabá, Domingo, 6 de Julho de 2025
VIOLÊNCIA NA ESCOLA
14.09.2022 | 08h00 Tamanho do texto A- A+

Aluna é ferida por colega em sala de aula em Cuiabá; vídeo

Não há informações sobre razões do crime; vítima passou por cirurgia e está fora de risco

Reprodução

Não há informações sobre o desentendimento das duas; vítima está fora de risco

Não há informações sobre o desentendimento das duas; vítima está fora de risco

GUSTAVO CASTRO
DA REDAÇÃO

Uma estudante de 19 anos foi internada após ser ferida no pescoço dentro de sala de aula na Escola Estadual Professor Antônio Cesário de Figueiredo Neto, no bairro Bandeirantes, em Cuiabá, na noite da última terça-feira (13).

 

A vítima foi identificada como Laura Fernanda da Costa Rocha da Silva, de 19 anos, e a suspeita de cometer o crime foi identificada como Suelen Acosta Marques, de 22 anos.

 

Vídeo feito por estudantes mostra sangue por toda a sala de aula. O objeto usado para ferir a estudante ainda não foi identificado (veja no fim da matéria).

 

Conforme o boletim de ocorrências, a Polícia Militar foi acionada via Ciosp, por volta das 18h45, para uma ocorrência de tentativa de homicídio na unidade escolar.

 

Ao chegar, os militares encontraram Laura sendo socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela estava bastante ensanguentada.

 

A jovem foi encaminhada ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) e, conforme informações, passou por uma cirurgia de Laparotomia exploradora.

 

Em relatos, a diretora da unidade escolar disse aos policiais que ficou sabendo por outros alunos que Laura havia sido ferida dentro da sala de aula por Suelen, que fugiu após a tentativa de homicídio.

 

Ainda de acordo com o boletim, a escola informou o endereço da suspeita. Os militares, então, se deslocaram até a residência, mas ela não foi encontrada.

 

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) lamentou o fato e informou que não sabe o motivo do desentendimento entre as jovens.

 

Ressaltou, ainda, que na manhã desta quarta-feira (14), duas psicólogas e duas assistentes sociais da Diretoria Regional de Educação (DRE) estarão na unidade escolar promovendo o acolhimento da comunidade estudantil e dos profissionais da Educação.

 

“O Núcleo de Mediação de Conflitos da Seduc-MT também irá promover ações que minimizem esse fato lamentável”, concluiu.

 

A Polícia Civil vai investigar o caso.

 

Veja o vídeo:

 

 

(Matéria atualizada).

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COMENTÁRIOS
4 Comentário(s).

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Cesar Silva  14.09.22 14h00
Se fosse Militar o que poderia ter acontecido? Creio que a Mesma Coisa, pois o professor Militar pode portar arma? Se puder em sala, poderia ter acontecido coisa pior, civil ou militar não é a questão, pois educação vem de berço como tambem a violencia.
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BENITO AIRTON VETTORI (Bê)  14.09.22 09h46
Resposta ao Jorge, Escola é pra ensinar o B ,A ,Ba não é presídio que precisa de polícia, precisa de segurança, mesmo assim foi dentro do colégio e a violência cresceu muito pôr causa desse presidente imbecil que faz lavagem celebral que as pessoas tem que estar armado essa imbecil estava armanda a vítima Não
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Flavio   14.09.22 09h27
Isso aí é pra vcs do pt que são contra a polícia militar nas escolas aqui de Cuiabá e MT. Cadê vc vereadora Edna Sampaio do PT que foi contra o projeto.
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Jorge  14.09.22 09h17
Imaginem ser professor nos dias atuais. Não por falta de competencia, sim pela premazia outorgada em estatutos dada aos alunos em geral. , atando a autoridade do prefessor.
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