O presidente do PL em Mato Grosso, Ananias Filho, negou que haja qualquer conflito interno no partido após a manifestação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a favor da pré-candidatura de Otaviano Pivetta (Republicanos) ao Governo.

Ananias classificou a situação como “normal” e disse que nenhum membro do PL se mostrou insatisfeito com a manifestação de Bolsonaro.
“Não tem retaliação, não tem nada, é tranquilo e isso sempre vai acontecer. É normal nas democracias divergir e manifestar. Então, as manifestações de intenção nesse momento, há um ano, é normal e não tem nenhuma dificuldade. E estamos muito tranquilos”, afirmou à imprensa.
O partido tem trabalhado o nome do senador Wellington Fagundes (PL) para disputar a sucessão do Palácio Paiaguás. Porém, após perder o apoio de Bolsonaro, sua candidatura ficou em risco.
“Qualquer membro, ainda mais uma pessoa que é líder natural dentro do partido, a manifestação de intenção não está proibida dentro do PL”.
Ananias já havia adiantado que Wellington ainda não se reuniu com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto. No entanto, ele disse acreditar que a pré-candidatura do Wellington será mantida pelo partido.
Apesar de afirmar que a manifestação de Bolsonaro é legítima, Ananias explicou que o ex-presidente só é responsável por escolher os candidatos ao Senado. Bolsonaro disse que vai apoiar o deputado federal, José Medeiros (PL), e o governador Mauro Mendes (União).
Segundo Ananias, em sua conversa com Valdemar na semana passada, o presidente nacional afirmou que a prioridade é manter o PL unido.
“[Ele falou] Para manter essa organização, manter que o partido continue homogêneo e que tenha unicidade, estamos buscando isso”.
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