Os eleitores de Chapada dos Guimarães terão oito nomes para escolher na eleição municipal deste ano, marcada para 15 de novembro.
Entre eles está o da prefeita Thelma de Oliveira (PSDB), que vai à reeleição. Enfrentando um câncer, ela afirmou que irá lutar com todas as forças para participar da disputa e se reeleger. A gestão dela tem sido criticada por parte da população e adversários.
“Tenho muito orgulho da gestão que fizemos e é por isso que eu sou candidata à reeleição. Vou gastar minha última energia para que não volte ao poder, não assumam aqueles que destruíram e deixaram a população de Chapada na pior das situações de atendimento”, afirmou durante convenção do PSDB.
O vice dela é o vereador Rodrigo Moreira e o PSDB ainda lançou uma chapa com 13 candidatos a vereador.
Também na disputa pelo comando de Chapada está o empresário Gilberto Mello (PL), que já foi prefeito há 12 anos.
“Minha persistência não é pelo poder e sim por gostar de política e por amar a nossa gente”, afirmou em convenção do PL.
Sua chapa, denominada de ‘Chapada de Toda Gente’ terá o atual presidente da Câmara, Carlos Eduardo de Lima, o Carlinhos (PDT), como candidato a vice-prefeito.
Ainda disputam o comando da cidade a vereadora Michele do Banco (PP), Paulinho Kero Mais (PSL), Oswaldo Murad (Patriotas), Ricardo Sarmento (DEM), Jakson de Moraes (PRTB) e Luiz Eduardo Gomes de Souza (PV), mais conhecido como Luizão.
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2 Comentário(s).
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Kaike Rachid Maia 21.09.20 11h21 | ||||
Chapada dos Guimarães é um município com vocação turística, esse destino ninguém lhe tira mais. Ocorre que o eleitor chapadense, cuja proporção encontra-se 40% na zona rural, ainda tem em mente uma Chapada bucólica e interiorana. Faz com que a política local orbite em torno desse ideário, fazendo a eleição, sobretudo de vereadores, girar em torno da promessa de "devolver" chapada ao chapadense. Isso está mais para romantismo do que para a realidade local. É preciso pensar, planejar e administrar (e isso envolve prefeito eleito e Câmara dos Vereadores) para a vocação que o destino reservou para Chapada dos Guimarães. Remar contra essa maré faz a cidade permanecer onde está há tempos, nem rural nem turística, num eterno limbo sem futuro. O turismo gera emprego e qualifica, é a industria sem fumaça, o jovem chapadense não quer o campo e não tem emprego na cidade, sonha em migrar pra capital, onde a vida é mais difícil ainda. Só um turismo forte e toda a cadeia que o envolve (hotelaria, artesanato e serviços diversos) pode oferecer maiores oportunidades ao povo de Chapada. | ||||
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Moises Geronimo Albernaz 20.09.20 15h59 | ||||
nenhum dos candidatos estao aptos a ser um bom gestor dessa cidade. pois eles so pensam em ter vantagem para si proprio e isso chapada nao quer mais a cidade tem que eleger um nome neutro que vai lutar pela cidade e nao para a classe mais vantajosa. | ||||
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