O vice-governador de Mato Grosso Otaviano Pivetta (Republicanos) afirmou que foi “movido por sua convicção” ao participar do ato contra os condenados por 8 de janeiro, em Brasília, no último dia 7 de outubro.
A convite da ex-primeira-dama da República Michelle Bolsonaro, Pivetta e os prefeitos Abilio Brunini (Cuiabá) e Cláudio Ferreira (Rondonópolis) participaram da manifestação. Segundo Pivetta são “todos amigos”.
“Eu me senti muito bem. Eu fui movido pela minha convicção de que está na hora de dar anistia para esse pessoal, que já pagou muito caro o preço de ter feito vandalismo que fez”, disse à imprensa neste domingo (12).
“Tem muito criminoso que precisa ser punido, e que não são esses”, emendou.
A participação do vice-governador no ato junto a lideranças bolsonaristas do Estado, foi vista como um sinalização do grupo à candidatura de Pivetta ao Palácio Paiaguás.
Ele é o nome apoiado pelo governador Mauro Mendes (União) para disputar a eleição de 2026 ao Governo.
Questionado se houve a conversa sobre um apoio à candidatura com os prefeitos e até com outra lideranças presente no ato, Pivetta negou.
“Não. Não teve conversa nenhuma. Fomos juntos, Abilio, Cláudio e eu e foi só isso”, afirmou.
Lideranças bolsonaristas nacionais estiveram no evento. Além de Michelle, estiveram presentes o pastor Silas Malafaia, do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o senador Flávio Bolsonaro e seu tio, o irmão do ex-presidente Jair Bolsonaro, Renato Bolsonaro.
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