O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), minimizou as críticas do senador Jayme Campos (União), que o chamou de “fraco” e “frouxo” ao não impor sua candidatura à Prefeitura de Cuiabá em 2024, quando o escolhido do partido foi Eduardo Botelho (União).

Fábio disse que a escolha em 2024 ficou a cargo do governador Mauro Mendes (União), presidente estadual do partido, e ressaltou que ele cumpre acordos firmados.
“A escolha, naquele momento, foi um acordo feito entre todos nós, que quem escolheria o candidato a prefeito era o governador Mauro Mendes, presidente do partido. Fizemos um acordo e eu aprendi na minha vida que a gente cumpre acordos e eu cumpri o acordo. E o governador Mauro decidiu, naquele momento, pelo Botelho, essa foi a escolha do partido”, disse na quinta-feira (12) durante evento do PP.
Em entrevista à rádio Cultura FM, o senador disse que não repetiria a atitude de Fábio em 2024 agora que quer se colocar como candidato ao Governo.
“Ele que foi frouxo, desculpa a expressão da palavra aqui, foi fraco e não se impôs. Fabinho não fez por direito, ou seja, de chegar, empinar a carroça e ir até às últimas consequências. Não é o caso do Jayme Campos, eu estou propondo a minha candidatura dentro do partido”, disse o senador na ocasião.
O senador confirmou essa semana sua pré-candidatura ao Palácio Paiaguás, projeto que se mostra inviável pelo seu isolamento na sigla e a falta de apoio popular. Apesar de dizer à imprensa que será candidato, ele ainda não comunicou oficialmente o partido da intenção de concorrer.
Garcia relembrou ainda que assim como sua candidatura passou por decisão interna do partido, a de Jayme também terá que passar.
“Assim como a minha pré-candidatura a prefeito passou por uma decisão interna do partido, a dele também passará. Portanto, é esperar o momento certo que, certamente, o partido decidirá sobre essa candidatura”, acrescentou Garcia.
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