TCE-MT demonstra avanços em processos que garantem sustentabilidade energética

Ao longo de dois dias de auditoria externa referente à renovação do certificado ISO 50001, o Sistema de Gestão de Energia (SGE) do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) demonstrou que vem avançando na execução dos processos que garantem a sustentabilidade energética do órgão.  

Realizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a avaliação foi concluída na quinta-feira (25) e não apontou nenhuma não conformidade nas operações, que incluem a conscientização dos servidores, a substituição de lâmpadas, a gestão de combustível e a instalação de energia fotovoltaica, dentre outras diversas ações.  

O certificado ISO 50001 tem validade de três anos e vem sendo mantido pelo Tribunal desde 2015, o que reforça o alinhamento do órgão com práticas mais modernas e com as crescentes demandas ambientais e climáticas.

O TCE-MT foi o primeiro órgão público do Brasil a ser certificado com esse selo e, com a eficiência do Sistema de Gestão de Energia, está reduzindo o impacto sobre a natureza e contribuindo com a missão de frear as mudanças climáticas, assumida por instituições de todo mundo. 

À frente do SGE, Carla Cristiny Esteves de Oliveira atribui o êxito ao comprometimento das equipes envolvidas e ao alto grau de controle das rotinas internas.

“Só temos a agradecer às equipes de Planejamento e Patrimônio, que, em conjunto, fizeram com que ficasse evidenciado para o auditor o cumprimento de todas as normas.” 

Ao longo da auditoria, foram analisadas as competências dos setores, documentações e aparelhos de monitoramento. De acordo com a gerente do SGE, Débora Finazzi, este processo é fundamental para assegurar que o Sistema atenda aos requisitos da norma e siga em constante aprimoramento e atualização.

“Mostramos todo o acompanhamento que é feito, dando a garantia de um uso consciente e sustentável dos recursos e cumprindo com o propósito do SGE, que é trazer a consciência sobre o uso racional de toda a energia, pensando não só no Tribunal, mas no meio ambiente e em todo o Planeta”, conclui ela.