Durante a campanha, mas precisamente e repetidas vezes, as bandeiras de ações políticas e defesas plurais surgem como argumento de trabalho e compromisso.
Confesso serem necessárias às boas práticas de mandato tirando aquelas impraticáveis, a exemplo de “em defesa dos fracos e oprimidos”.
Muitas delas acabam promovendo o desenvolvimento se lembradas e executadas pós-urna. Quanto aos fracos e oprimidos, de verdade, informo que esse nicho de casta é a parte maior da sociedade e mesmo querendo, nenhum parlamentar, ou todos, conseguirá atender as todas demandas das necessidades atuais.
Com essa impressão e invocando as áreas da saúde, educação, segurança, trabalho, infraestrutura, municipalismo, ação social, cultura, transporte, em fim, entre áreas imprescindíveis ou não, temos 24 deputados que escolherão em quais plataformas atuarão.

"Ouvi pouco falarem de crianças e idosos, deficiência motora, agricultura familiar, trabalho, esportes, cultura e lazer nessa campanha, mas vi escudos às homofobias que surgem como nova frente de ação"
Num subdivisor, se um deputado escolher duas bandeiras, por exemplo, nosso Mato Grosso e seu povo ganharão sobremaneira, todavia precisam se envolver, fazer obsessão e agir dentro dos preceitos de competência legiferante. Muitos dos que atuaram positivamente tiveram seus remandatos assegurados.
Consubstanciando essa faceta, algumas frentes envidadas somente no ‘papo’ e sem ação eficaz usaram os efeitos da área durante o quadriênio e nada de real fez acontecer para o povo e, perderam. Na segurança, cultura,... idens.
O recado que prego é que se resolver escolher a Educação e muita gente vai entrar nessa (sem ter surgido de lá) faça valer sua luta. Profetize como o gago que ao cantar dificilmente gagueja.
Nesse caso acompanhe o clamor das classes discente e docente, receba-os durante os manifestos e os acompanhe até a briga junto ao governo. Vá às ruas, sinta o calor do voto reaquecer aquelas suas propostas passadas.
Ouvi pouco falarem de crianças e idosos, deficiência motora, agricultura familiar, trabalho, esportes, cultura e lazer nessa campanha, mas vi escudos às homofobias que surgem como nova frente de ação.
Bandeira muito interessante, pois o número de eleitores desses grupos é grande, enorme, mega, hiper representante. E hoje se alguém tiver vergonha de defender essa casta não é digno de ser representante do povo, afinal a urna com os sinais deles sempre foram fortes.
E mais: são pessoas iguais aos que gostam do sexo oposto, como eu, como você. Agora se sua bandeira é não fazer nada, o melhor é se afogar porque o povo retorna à urna em quatro anos.
UBIRATAN BRAGA é jornalista, radialista e publicitário em Cuiabá