Cuiabá, Quinta-Feira, 3 de Julho de 2025
OBRAS EM VG
10.09.2023 | 17h00 Tamanho do texto A- A+

BRT com terminal no Aeroporto é a opção mais viável, diz Júlio

Empresários são contra as obras na Avenida Couto Magalhães; Governo avalia alternativas

JLSiqueira/ ALMT

O deputado estadual Júlio Campos

O deputado estadual Júlio Campos

VITÓRIA GOMES
DA REDAÇÃO

O deputado estadual Júlio Campos (União) afirmou que a rota alternativa do BRT, que evita a Avenida Couto Magalhães e segue para um terminal no Aeroporto, é a mais “econômica” e “viável” para o Governo do Estado.

  

Nesta semana, o governador Mauro Mendes (União) se reuniu com o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), para falar sobre as rotas alternativas após as obras na Couto Magalhães serem suspensas devido à resistência de comerciantes locais.

 

Na ocasião Mendes apresentou duas propostas para atender a demanda da população e Kalil deu a terceira ideia, que consiste em construir um terminal no setor onde hoje estão guardados os trens do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).

 

“Economicamente para o Governo, o mais viável é a [opção] do Aeroporto, mas para a população de Várzea Grande talvez o melhor sistema seria o da Filinto Müller ou da Couto Magalhães, desde que não atrapalhasse o comércio da cidade”, afirmou Júlio, que foi prefeito da Cidade Industrial na década de 70.

 

A possibilidade citada pelo parlamentar indica que o BRT possa fazer um desvio pela Avenida Filinto Müller ou que o Governo faça apenas uma obra de reforço no asfalto da Couto Magalhães para receber o transporte, sem necessidade de uma construção agressiva no local.

 

Os empresários estariam com receio de que as obras poderiam afetar a movimentação do comércio local, causando prejuízo.

 

Sobre a construção do terminal do aeroporto, Júlio defendeu que a proposta seria mais fácil para ser executada pelo Governo do Estado, já que o local onde hoje estão os trens do VLT é uma área estadual.

 

“O Governo do Estado comprou na época aquele espaço. A Aeronáutica tinha algumas construções lá, mas comprou um conjunto habitacional e mudou tudo do espaço para ceder ao Governo do Estado. É uma parceria, talvez com nenhum custo por parte da desapropriação”, explicou.

 

Em relação ao material do VLT, que está abandonado desde 2014, o deputado afirmou que não tem informações sobre a possível venda do transporte.

 

Leia mais:

 

Após queixas do comércio, Governo avalia rotas alternativas

 

 

Mendes: “Empresários de VG têm traumas com obras inacabadas”

 

Entre no grupo do MidiaNews no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).




Clique aqui e faça seu comentário


COMENTÁRIOS
3 Comentário(s).

COMENTE
Nome:
E-Mail:
Dados opcionais:
Comentário:
Marque "Não sou um robô:"
ATENÇÃO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do MidiaNews. Comentários ofensivos, que violem a lei ou o direito de terceiros, serão vetados pelo moderador.

FECHAR

waldomiro lopes  11.09.23 14h10
Se estão se opondo ao modal BRT em Varzea Grande, então que se faça somente até a praça do porto em Cuiabá.
6
1
olvide  10.09.23 21h38
Faço das suas, as minhas palavras.
7
3
Hilton Taques de Abreu  10.09.23 17h39
E a solução mais viável, e economica,mais a que menos servirá em cheio a população Varzeagrandense. A opção da Couto Magalhães é valida desde que ela cheque até a Av.Julio Campos, caso contrário ocupar a Filinto Muller causará menos transtorno.
5
2