Cuiabá, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2025
OBRAS DA COPA DO MUNDO
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Trânsito muda na rotatória da Jurumirim para avanço de escavações

Obra é a mais extensa da Perimetral e deverá ser concluída até o final do ano

Edson Rodrigues/Secopa

Trincheira da Jurumirim: para avanço da obra, mais alterações no trânsito serão feitas

Trincheira da Jurumirim: para avanço da obra, mais alterações no trânsito serão feitas

LISLAINE DOS ANJOS
DA REDAÇÃO
Mais uma intervenção será feita no trânsito da Avenida Miguel Sutil, neste sábado (1º), em decorrência das obras da Copa do Mundo de 2014, na Capital.

Desta vez, a mudança será feita na rotatória localizada entre as avenidas Gonçalo Antunes de Barros (Jardim Leblon) – conhecida como Avenida Jurumirim – e a Rua Professor João Félix (Lixeira), para continuidade das obras da Trincheira da Jurumirim.

De acordo com a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), será aberta uma nova frente de escavação da obra no local.

Os motoristas deverão ficar atentos às sinalizações instaladas ao longo do trecho citado.

Isso porque a pista que passa pela rotatória, no sentido bairros Jardim Leblon-Lixeira, será bloqueada e o fluxo de veículos será transferido para a via contrária (sentido bairros Lixeira-Jardim Leblon), que passará a funcionar em mão dupla (fluxo e contra fluxo).

"Pedimos aos motoristas que sigam a rota planejada e que não mexam nas placas de sinalização"

Desvio

A partir do fim de semana, quem segue pela Rua Benedito Camargo em direção ao bairro Bosque da Saúde, por exemplo, deverá trafegar pela Avenida Gonçalo Antunes de Barros, fazer o retorno na rotatória que faz ligação com a Rua 1º de Maio (Jardim Leblon) e virar à direita na Rua Cereja.

A conversão à esquerda na Rua Professor João Félix com a Rua Laguna – antes permitida – está proibida.

O assessor de Mobilidade Urbana da Secopa, Josemar Sobrinho, pede para que os motoristas respeitem o desvio e a sinalização instalada, para evitar a ocorrência de acidentes.

“Pedimos aos motoristas que sigam a rota planejada e que não mexam nas placas de sinalização. A alteração dos sentidos, sem prévia divulgação, pode ser motivo de acidentes no trânsito”, afirmou.

Além da instalação de indicativos de desvios, está proibido o estacionamento lateral pela via, bem como foram removidos os redutores de velocidade e quebra-molas, a fim de otimizar a fluidez do trânsito nas avenidas.

"A alteração dos sentidos, sem prévia divulgação, pode ser motivo de acidentes no trânsito"

A obra


Com 960 metros de extensão, essa é a maior de todas as trincheiras que estão sendo construídas ao longo da Perimetral e deve ser entregue até o final deste ano.

Ela se inicia um pouco antes da Avenida Dante de Oliveira (Trabalhadores) e segue até depois do cruzamento da Avenida Gonçalo Antunes de Barros (Jurumirim), próximo ao viaduto da Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).

Após a conclusão da obra, o motorista que vem da região do Coxipó com destino à Rodoviária, pelo trecho da atual rotatória da Avenida dos Trabalhadores, deverá passar por dentro da trincheira.
Já o motorista que deseja ter acesso à Avenida Fernando Corrêa da Costa deverá pegar a pista marginal do lado direito da rotatória para seguir o percurso.

Já no trecho da rotatória da Avenida Jurumirim, o motorista deverá fazer um “mergulho” na trincheira para seguir em direção ao Coxipó ou trafegar pela via marginal esquerda da rotatória para ter acesso ao Centro.
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Edson Rodrigues/Secopa

Trincheira da Jurumirim 4

Edson Rodrigues/Secopa

Trincheira da Jurumirim 2

Edson Rodrigues/Secopa

Trincheira da Jurumirim




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2 Comentário(s).

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Jose Borges  03.06.13 12h00
Está muito devagar esta obra. A empreiteira devia assumir logo que não consegue fazer a obra e passar para outra empresa com mais condições.
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Eduardo Siqueira  01.06.13 14h44
Cuiabá é terra de "João sem Lei" tudo acontece, tudo pode. Está insuportável morar na rua Cereja, pois ali passa carretas acima do peso permitido e onibus interestaduais, por 24 horas. Essa poluição sonora está incomodando muito os moradores dessa região, mas reclamar para quem?
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