Como CMGO da Luck.bet, uma das principais casas de apostas online no Brasil, especializada em cassino e sportsbook, acompanho de perto as tendências econômicas que impactam o varejo e o entretenimento digital.
É animador ver os índices de varejo projetando um movimento de R$ 532,1 bilhões em 2025, um crescimento de 11,3% em relação a 2024, conforme estudo da IPC Maps.
Esse avanço reflete a resiliência da economia brasileira, impulsionado por setores como vestuário (R$ 182,7 bilhões), móveis (R$ 113,1 bilhões) e eletroeletrônicos (R$ 110 bilhões), com São Paulo liderando o potencial de consumo em R$ 138,87 bilhões.
Esse "boom" no varejo não é isolado; ele se entrelaça com o crescimento do entretenimento online, incluindo as plataformas de apostas. As bets, como a Luckbet, contribuem para essa expansão ao oferecer experiências inovadoras, acessíveis via mobile, que atraem milhões de usuários.
O setor de apostas online tem crescido paralelamente, gerando empregos diretos em tecnologia, marketing e atendimento ao cliente, além de indiretos em cadeias como pagamentos digitais e conteúdo esportivo. Em um país apaixonado por esportes, as Bets fomentam engajamento e lazer responsável, alinhando-se ao varejo digital que impulsiona a economia.
No entanto, enquanto o varejo tradicional avança com incentivos e menor carga tributária, as bets enfrentam um desequilíbrio fiscal que ameaça sua sustentabilidade.
A possibilidade da nova taxação de 18% sobre o GGR (receita bruta menos prêmios) representa um aumento de 50% em relação aos 12% anteriores. Essa medida, destinada a compensar reduções no IOF, pode arrecadar R$ 284,94 milhões extras em 2025, mas a que custo? Para as operadoras, essa carga excessiva eleva custos operacionais, reduz margens e limita investimentos em inovação e expansão
O impacto é direto na geração de empregos: com impostos mais altos, empresas hesitam em contratar mais, afetando milhares de vagas em um setor que poderia empregar profissionais altamente qualificados.
Enquanto o varejo geral cresce 11,3%, as Bets lutam por um crescimento sustentável, pois a tributação desproporcional freia a competitividade global e o aumento de investimentos no setor.
É positivo celebrar o varejo em ascensão, mas urge um debate equilibrado. Políticas fiscais justas poderiam alinhar as bets ao "boom" econômico, ampliando empregos e receitas fiscais de forma orgânica.
Na Luckbet, estamos otimistas: com regulação inteligente, o setor pode contribuir ainda mais para o PIB. Vamos torcer por um futuro onde crescimento rime com equidade.
VITOR PAULIN é GMCO da Luck.Bet.
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