LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
O candidato a prefeito Mauro Mendes (PSB) rebateu as declarações do adversário Lúdio Cabral (PT), de que seus principais apoiadores - casos específicos dos senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR) - estão se “apequenando” ao criticarem o Governo do Estado no programa eleitoral.
O petista também disse que seu adversário está adiantando discussões que deveriam ser travadas nas eleições de 2014. Leia mais
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Mendes reafirmou que o segundo turno das eleições em Cuiabá trará consequências para a disputa ao Governo do Estado, em 2014.

"As eleições de 2014 já estão nesse processo, não somos nós que estamos trazendo a discussão. E a população tem o direito de saber isso"
Ele minimizou as reclamações do petista e disse que está apenas revelando à população o que ocorre nos bastidores da política.
“Essa é uma verdade que está incomodando o adversário. O Lúdio se uniu a um grupo político que tem grande interesse em nos derrotar, de olho no projeto político de 2014. O grupo que vencer, logicamente, sai fortalecido para o projeto de 2014”, afirmou Mendes.
O candidato do PSB citou que tem a seu lado os senadores Maggi e Taques como possíveis candidatos a governador.
Lembrou que, ao lado de Lúdio, estão Eder Moraes (sem partido), José Riva (PSD) e Carlos Bezerra (PMDB), que, de acordo com o socialista, são possíveis candidatos ao Governo de Mato Grosso.
“Estamos simplesmente deixando claro um jogo de bastidores que eles estão travando. As eleições de 2014 já estão nesse processo, não somos nós que estamos trazendo a discussão. E a população tem o direito de saber isso. É correto a população ser informada de tudo aquilo que acontece nos bastidores de uma eleição”, disse.
Mauro Mendes afirmou, ainda, que Lúdio Cabral precisa arcar com as vantagens e desvantagens dos aliados que angariou em sua campanha.
“A partir do momento que alguém entra na campanha, tem que estar sujeito a ônus e bônus. Se mostrar as coisas boas do Governo é bom para um candidato, temos o dever e o direito de mostrar as coisas ruins do Governo”, completou.