Cuiabá, Sábado, 20 de Setembro de 2025
SUCESSOR DE MENDES; VÍDEOS
20.09.2025 | 18h20 Tamanho do texto A- A+

“Pivetta é melhor nome, mas ainda não começamos a mostrá-lo”

Botelho elogiou capacidade administrativa do vice e disse que Estado precisa de um "grande gestor"

Victor Ostetti/MidiaNews

Eduardo Botelho, que também minimizou aliança com PL na chapa

Eduardo Botelho, que também minimizou aliança com PL na chapa

GIORDANO TOMASELLI
DA REDAÇÃO

O deputado estadual Eduardo Botelho, uma das principais lideranças do União Brasil, disse ver o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) como a melhor opção para Mato Grosso na sucessão da gestão Mauro Mendes.

O que precisamos para gerir o Estado é de um grande administrador e nesse aspecto vejo que a chance dele [Pivetta] ganhar são reais

 

Entretanto, Botelho acredita que o grupo ainda não começou a “mostrá-lo”. Isso porque, o vice tem o perfil mais de gestão e evitava aparições públicas com frequência.

 

“Acho que hoje o Pivetta é o melhor candidato e, na verdade, minha fala [de que hoje ele não ganharia] foi no sentido de dizer que ainda não começamos a mostrá-lo. Ele sempre foi um candidato mais recolhido, mais dado ao trabalho, não é uma pessoa muito de entrevista, é desprovido de vaidade, de estar querendo aparecer, mas vamos começar a mostrar agora as realizações e a capacidade dele, principalmente a administrativa”, disse o deputado em entrevista ao MidiaNews.

 

Segundo Botelho, as chances de vitória são grandes, principalmente se o grupo de Mendes se mantiver unido.

  

Na entrevista, Botelho também comentou as chances de que haja uma aliança do grupo com o PL, visando o apoio dos bolsonaristas no Estado. Para ele, a aliança é possível se o PL concordar em não ter candidato a Governo e Senado.

  

Botelho ainda avaliou a gestão do prefeito Abilio Brunini (PL) em Cuiabá, relembrou erros que o levou à derrota na campanha para o Palácio Alencastro, em 2024, classificou como “exagerada” a pena do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e disse que não tem intenção de disputar cargo majoritário “nunca mais”.

 

 

Confira os principais trechos da entrevista (e o vídeo com a íntegra ao final da matéria):

 

MidiaNews - Recentemente o senhor deu uma declaração que pode ter incomodado o vice-governador, Otaviano Pivetta. Disse em uma entrevista que se as eleições fossem hoje o Wellington Fagundes venceria. Essa ‘cutucada’ seria um troco, pelo não apoio dele à sua candidatura em 2024?

 

Eduardo Botelho - Não, muito pelo contrário, apoio o Pivetta. Não tenho problema nenhum com ele, acho que hoje é o melhor candidato e na verdade a fala foi no sentido de dizer que ainda não começamos a mostrar o Otaviano.

 

Ele sempre foi um candidato mais recolhido, mais dado ao trabalho, não é uma pessoa muito de entrevista, é desprovido de vaidade, de estar querendo aparecer toda hora, estar na mídia, mas vamos começar a mostrar agora as realizações e a capacidade dele, principalmente administrativa.

 

O que precisamos para gerir o Estado é de um grande administrador e nesse aspecto vejo que a chance dele ganhar são reais. Tenho certeza que o grupo estando unido vamos sair vitoriosos.

 

MidiaNews - Acha que quando o Mauro entrar de cabeça na campanha esse cenário muda? 

 

Eduardo Botelho - Eu não digo Mauro, o grupo não é só Mauro. O grupo é Jayme Campos, é Dilmar Dal Bosco, é Botelho, Sebastião Resende, são os prefeitos que estão conosco, são grupos de outros partidos como o Podemos, enfim, é essa conjuntura que digo que vai fazer a diferença.

 

São todos juntos. Esse grupo é que elegeu o Mauro, que administrou até agora e não pode dividir. Nós já estamos tendo uma divisão, perdendo o MDB da deputada Janaina Riva, e queremos que fique por aí, para não perdermos mais. 

 

 

MidiaNews - Como está o seu relacionamento com o vice-governador, atualmente? 

 

Eduardo Botelho - Tenho um relacionamento muito bom com ele, passei, inclusive, a conhecê-lo mais depois das eleições, porque comecei a conversar mais com ele, que me convidou para ir na casa dele fazer uma visita e conversar, depois ele foi na minha casa, então eu comecei a conhecer melhor a pessoa do Otaviano Pivetta. 

 

Esse grupo é que elegeu o Mauro, que administrou até agora e não pode dividir. Nós já estamos tendo uma divisão, perdendo o MDB

 

Hoje, vejo que ele tem qualidades para ser um grande governador. 

 

MidiaNews – Uma informação de bastidor diz que está havendo uma articulação para levar Pivetta para o PL, para que haja essa junção do partido bolsonarista com o grupo do governador Mauro Mendes. Se isso se confirmar, fortalece ou enfraquece o grupo?

 

Eduardo Botelho - Isso de querer ser candidato único, não existe, a população não aceita mais. Outra coisa, para você fazer isso, tem muitos gargalos aí, temos dois candidatos a senador aqui dentro do grupo, como vamos fazer? 

 

Pelo que está caminhando, teremos o senador Jayme Campos e Mauro Mendes como candidatos [ao Senado], então não temos espaço dentro desse grupo para outro candidato a senador. Se o Wellington desistir, beleza, para governador está tudo bem, mas desde que os dois candidatos a senadores sejam os nossos. 

 

Agora conversa e especulação existe demais, mas  não acredito que o Otaviano esteja fazendo essa articulação. Querer a todo custo ser do PL, acho que aí já seria um jogo que não dá certo, o jogo da falsidade. 

 

Nós temos um partido, temos um grupo, temos que nos manter nele. Agora vamos mudar só para agradar? Aí não dá, mas sinceramente não acho que está ocorrendo. Nunca vi isso cogitado nem pelo governador, nem pelo Otaviano, nem por ninguém da nossa base.

 

MidiaNews –  Prefere então uma aliança que não inclua o PL?

 

Eduardo Botelho - Se o PL quiser vir, ótimo, tem espaço para eles conosco, mas desde que não seja para ocupar a vaga de senador e de governador. Nós temos vaga de primeiro suplente, temos vaga de vice-governador, tudo pode ser negociado. 

 

 

MidiaNews –  É que o PL já tem um pré-candidato ao Senado, o deputado José Medeiros. 

 

Eduardo Botelho - Mas eles têm candidato a governador também, não é? As pessoas só consideram o Medeiros, mas e o Wellington Fagundes? Vai fazer o que com ele? Vai tirar, dar um chute na bunda? E vai fazer o que com o Jayme Campos, que é o nosso pré-candidato a senador? 

 

Se o PL quiser vir, ótimo, tem espaço para eles conosco, mas desde que não seja para ocupar a vaga de senador e de governador

 

Então, não existe esse tipo de articulação, principalmente articulações que você despreze companheiros. 

 

MidiaNews - Ultimamente, o governador Mauro Mendes e secretário Fábio Garcia admitiram a possibilidade de uma chapa pura do União ao Senado com Jayme Campos sendo candidato junto de Mendes. Defende que seja assim a composição?

 

Eduardo Botelho - Defendo que estejamos juntos. Se o Jayme concordar de ser nosso candidato, para mim, é a opção perfeita. 

 

Jayme com Mauro e o Pivetta governador.

 

MidiaNews - O Jayme estaria hoje um pouco isolado dentro do grupo? 

 

Eduardo Botelho - Não. Não tem ninguém que atende mais prefeito, vereador [do que ele], ele recebe as pessoas. Os políticos, hoje, não fazem mais essa política, mas o Jayme ainda faz. 

 

Se ligar, ele atende, vai na casa dele e ele recebe, vai no escritório ou onde for, ele está lá recebendo pessoas. Então, é um cara muito querido no meio político, diria até que, entre os políticos, o candidato que tem mais apoio é o Jayme.

 

MidiaNews - Anteriormente, se percebia a preferência de Mendes em dar essa segunda vaga ao PL, com o José Medeiros. Houve uma mudança de postura? 

 

Eduardo Botelho - Talvez vocês da imprensa tenham uma informação que nós não temos. Porque nunca foi admitida pelo governador e nem pelo vice-governador, nem por ninguém, nunca. Eu já perguntei várias vezes para o Mauro: ‘Mauro, você procurou o PL para fazer aliança?'. A resposta foi 'não’. Eu acredito nele.

 

Ele disse que nunca foi atrás para fazer essa composição. Então, não teve mudança nenhuma, para mim ele está no mesmo caminho que sempre esteve: o de manter o grupo. 

 

 

MidiaNews - Quanto à gestão do prefeito Abilio Brunini, o senhor falou recentemente que ele estava “brigando com todo mundo” pelo perfil polêmico dele. O senhor ainda acha isso?

 

Eduardo Botelho - Eu prefiro fazer uma avaliação técnica. Vejo que ele tem alguns avanços, na questão financeira acabou com aqueles atrasos, aquela irresponsabilidade que vinha da Prefeitura de não pagar as contas. 

 

Hoje eles estão pagando as contas em dias, os compromissos feitos estão sendo honrados, pegou a Prefeitura realmente com um problemão, então tem sim um lado [bom]. Agora tem o lado dele que isso ninguém vai tirar, e acho que ele não vai mudar nunca. Esse jeito dele de desrespeitar as pessoas, tudo ser só na vontade dele, isso daí não vai mudar. Mas isso é pessoal, agora o lado administrativo, diria que tem feito seus avanços. 

 

MidiaNews – Em que área acha que ele deveria melhorar?

 

Eduardo Botelho - Não vou nem dar conselho para ele, quem sou eu para dar conselho? Ele que ganhou a eleição, sabe mais do que eu.

 

Esse jeito dele de desrespeitar as pessoas, tudo ser só na vontade dele, isso daí não vai mudar

 

No meu jeito eu respeitaria mais as pessoas, sobretudo as humildes. Mas não vou fazer julgamento da atitude dele. 

 

MidiaNews – Quase um ano após a disputa para a Prefeitura de Cuiabá, que o senhor saiu derrotado, já fez uma reflexão de onde errou? 

 

Eduardo Botelho - Sou uma pessoa de superação. Primeiro que não sou saudosista, vivo do presente e é daí para frente, então para mim acabou a eleição naquele domingo que perdi. No domingo mesmo voltei a trabalhar e vida que seguiu, levantar a cabeça, pegar novos objetivos e novas lutas.

 

Agora, fazer avaliação do que me fez perder, acho que não foi um erro, foram vários, muitos.  Um deles eu já disse, foi a forma como trabalhei, não tinha equipe própria, as equipes eram vereadores e esse foi um erro grave. O vereador faz a campanha dele, aí eu não tinha ninguém nos bairros me defendendo, como tinha outros candidatos como Lúdio e Abilio.

 

Esse foi um erro que acho que foi o maior de todos, mas isso serve como lição para outros candidatos. Eu, particularmente, não pretendo mais disputar eleição majoritária, já fiz a minha contribuição. Não tive sucesso, mas ninguém pode dizer que fui covarde, que tive medo. Eu tive coragem, enfrentei, mas não pretendo mais.

 

MidiaNews –  O sonho de ser prefeito acabou? 

 

Eduardo Botelho – Não pretendo mais ser prefeito, governador, nem senador. Não quero mais cargo majoritário. 

 

 

MidiaNews –  Um dos problemas que o senhor enfrentou foi a demora do grupo na definição do seu nome. Repetir isso em 2026 é um erro que pode prejudicar o grupo? 

 

Eduardo Botelho - Defendo que nos mantenhamos unidos, porque dividir apostando que vai haver uma união com um grupo que é diferente do seu, para mim é um erro grave.

 

Por exemplo, vou brigar aqui, vou dispensar, porque  vou atrás do grupo de Abílio. É um erro gravíssimo que vai ser se fizermos isso.

 

O nosso grupo é esse e é com esse que ganhamos as eleições, com esse que Mauro foi eleito. Agora não dá para o cara falar: "Vou unir com outro grupo, porque esse grupo que está na onda". Política não é assim, tem que ter personalidade, se você é desse grupo, esse grupo é o seu, ele que te ajudou a ganhar, a governar, e esse grupo que perde também porque perder faz parte.

 

O Trump não perdeu a eleição? Perdeu, mas manteve o grupo dele, as pessoas ali, voltou novamente e ganhou. 

 

MidiaNews –  O que acha da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo STF? Acha que foi um julgamento e pena justas? 

 

Eduardo Botelho - Não, acho que foi uma pena exagerada, assim como acho que a pena para quem fez os atos de 8 de janeiro também foi exagerada. Tem gente que não quebrou nada e pegou 16 anos.

 

Victor Ostetti/MidiaNews

Eduardo Botelho

O deputado Eduardo Botelho, que disse não planejar mais disputar nenhum cargo majoritário

 

A pena do Bolsonaro também foi algo assim muito exagerado. Não vou dizer que o julgamento foi errado ou que não tinha provas, tinham provas sim, mas que houve exageros, houve.

 

Agora, o Supremo dizer que o Congresso Nacional não pode dar anistia, aí está entrando na seara do Legislativo, porque pode, sim. O Congresso dá anistia, o Executivo dá indulto e o Supremo julga, mas cada um no seu quadrado. 

 

MidiaNews –  O senhor disse que achou a pena exagerada, mas acha que o Bolsonaro é culpado e deveria ser condenado? 

 

Eduardo Botelho - Se ele deveria ser condenado ou não eu não sei, não sou jurista ou advogado então não tenho como entrar nessa seara, mas dá para ver claramente que a pena foi exagerada.

 

MidiaNews –  Acredita que caso o ex-presidente Bolsonaro seja preso e assim permaneça durante a campanha, prejudica de alguma forma as campanhas do PL, como a candidatura do Wellington e do José Medeiros?  

 

Eduardo Botelho - A direita é um movimento que está forte no mundo inteiro e não vai enfraquecer por conta da prisão. Ela vai ser um fator decisivo nas próximas eleições também, então acredito que não vai mudar muita coisa.

 

Evidentemente que se ele estivesse solto e fosse o candidato, vejo que ele é o cara ainda. Quem é que hoje leva uma multidão [às ruas]? Não é Botelho, não é Mauro Mendes, não é Lula. É Bolsonaro. 

 

MidiaNews –  Mudando de assunto, o governador Mauro Mendes ainda não confirmou que será candidato.

 

Eduardo Botelho - Mas ele já confirmou, né? 

 

MidiaNews – Ele já confirmou? Por que quando questionado diz que vai deixar a decisão para março do ano que vem. 

 

Eduardo Botelho - Ele já confirmou, para mim já está confirmado. Para mim já está consumado que vai ser candidato a senador. Isso [não confirmar com antecedência] sempre foi a característica dele, mas ele está trabalhando, todo o cronograma dele [para isso], ninguém é bobo aqui.

 

Mauro ganha a eleição para o Senado. Não vai ser por conta de uma obra do BRT que vai afetá-lo

 

Tem coisa que você não precisa falar, já está vendo tudo que ele está fazendo.

 

MidiaNews – Acha que, deixando o cargo em março para disputar o Senado, sem ter entregue obras importantes como o BRT e o Portão do Inferno, desgastaria um pouco ele?  

 

Eduardo Botelho - Acho que não. Porque tem tantas obras que estão sendo entregues, o Hospital Central, o Hospital Júlio Muller, o Parque Novo Mato Grosso, obra de asfalto pelo Estado inteiro, escolas, o que não falta é entrega no governo Mauro, isso tem de sobra.

 

Se isso define eleição, então você pode anotar que está definido, ele ganha a eleição para o Senado. Não vai ser por conta de uma obra do BRT que vai afetá-lo. E o atraso não é culpa do Mauro, isso falo para você. 

 

Essa obra aí tem um monte de culpado, menos o governador. Sei o empenho que ele ficou em cima dessa obra, sei a luta que ele fez em cima e a obra está em andamento, vai sair e ser entregue para a população, ninguém tem dúvida mais disso. 

 

MidiaNews – E qual vai ser o maior legado do Mauro? 

 

Eduardo Botelho - O maior legado dele foi, realmente, fazer o que tinha que ser feito no Estado. Fazer as mudanças que precisavam fazer em um governo pós-Silval, em que o Estado vinha tendo decadência de arrecadações, vinha perdendo força no comércio, a economia de Mato Grosso explodindo, um Estado em decadência. 

 

E o Mauro fez essa mudança junto com a Assembleia Legislativa, conosco. Porque se não fosse a Assembleia, esquece, não se faz nada. E quem teve a coragem, realmente, de enfrentar tudo isso foi a Assembleia.

 

Muita gente do Agro e do comércio eram contra, achavam que o que estávamos fazendo lá era um retrocesso e provamos o contrário. Não adianta você ter uma economia forte, um comércio forte e um Estado fraco, porque quem faz a infraestrutura, a saúde, a educação e a segurança pública é o Estado. 

 

Hoje, eles entendem isso, mas naquela época não, todo mundo era contra. Então esse, para mim, é o maior legado que vai ficar dessa gestão do Mauro.

 

MidiaNews – E do seu mandato, o que vai ser prioridade nesses um ano e quatro meses restantes? 

 

Eduardo Botelho - Continuo trabalhando na mesma pegada. Defendo sempre a Baixada Cuiabana, o agricultor familiar, os menos favorecidos, isso sempre foi a minha luta e continuo do mesmo jeito. 

 

O objetivo nesse final é fazer mais entrega de regularização fundiária, resolvendo um problema secular aqui e que estamos avançando agora. Queremos resolver isso em definitivo para municípios como Jangada, Porto Estrela, Poconé, Livramento, Santo Antônio, e Chapada. 

 

MidiaNews - Nos bastidores, dizem que o senhor ainda é muito influente nas decisões administrativas na Assembleia, sendo consultado pelo atual presidente Max Russi e pelo primeiro secretário Dr. João. Caso reeleito, é um desejo voltar à presidência da Mesa Diretora?

 

Eduardo Botelho - Presidência eu não sei, mas voltar para a Mesa Diretora diria que sim. Se você pegar qualquer deputado e ele falar que não tem vontade de ir para a Mesa é bobagem. Todos têm e eu também tenho. 

 

E eu vou sim, se meu nome tiver apoio. Evidentemente que temos primeiro ver quem ganha a eleição, porque deve vir novos e deve aumentar o número de vagas. Pretendo colocar meu nome nessa questão da Mesa.

 

Acho que a primeira coisa que o cara tem que fazer é trabalhar o partido dele, para ele ter um apoio, se não de todos, mas pelo menos da grande maioria. E daí ele tentando computar outros apoios para ter um grupo sólido e fazer uma composição.

 

Veja a íntegra:

 

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