Cuiabá, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2025
TIROTEIO E MORTE
07.09.2012 | 07h38 Tamanho do texto A- A+

Adolescente de 17 anos morre em confronto com a PM

Ele era acusado de atirar num sargento, durante assalto, em Várzea Grande

MidiaNews

Menor era acusado de balear um sargento e morreu em confronto com a PM

Menor era acusado de balear um sargento e morreu em confronto com a PM

DA REDAÇÃO
O adolescente Leonardo Canabarro da Silva, de 17 anos, morreu, no começo da noite de quinta-feira (6), em confronto com policiais militares, na Rua 17, do bairro São Mateus, em Várzea Grande.

Ele foi baleado na cabeça e no tórax, foi levado ao Pronto-Socorro da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu durante o trajeto.

Os PMs informaram que foram cumprir um mandado de busca e apreensão (equivalente a prisão em flagrante) contra o adolescente, suspeito de gerenciar uma boca-de-fumo no bairro.

O adolescente, no entanto, era suspeito de participar de um assalto, no dia 18 de maio, na a casa do sargento PM Cláudio Teixeira, para roubar motocicleta Honda CG Titan preta, placas NPK 7080.

Na ação criminosa, os bandidos atiraram no militar e Leonardo era apontado por outros policiais como o autor do disparo que atingiu o sargento.

Três dias depois, a motocicleta foi localizada depenada – sem os principais acessórios -, numa casa desocupada, no próprio bairro São Mateus, próximo à casa do bandido conhecido como "Cesinha", que foi preso no mês seguinte..

Conforme a versão da Polícia Militar, durante a abordagem, o adolescente teria reagido, sacado um revólver calibre 38 e disparado contra contra os policiais. Os militares revidaram, baleando o suspeito, que morreu, na sequência.

Conforme os militares, eles detiveram quatro pessoas – sendo três homens e uma mulher -, suspeitos de tráfico de entorpecentes, uma vez que foram apreendidas 8 trouxinhas de pasta-base de cocaína e uma porção de maconha, além de objetos como CPU de computador, relógio e celular. Todo os produtos, segundo a PM, são de procedência é considerada duvidosa.

O delegado João Bosco de Barros, de plantão na Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) informou que vai apurar o caso. Deverá ouvir testemunhas e os policiais.

“Ainda não tenho muitas informações a respeito do caso porque ainda nem fomos acionados para liberar o corpo. Como em todas as investigações que faço, essa também será rigorosa”, afirmou.

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3 Comentário(s).

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Jeremias  10.09.12 08h27
é muito importante que seja investigado melhor essa ocorrência policial se existe algum fundamento a policia militar fazer cumprir msandado de busca e apreenssão pois acho que issso não é funçã da policia militar.
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mario  07.09.12 16h03
tem que ficar de olho nesses bairros ja estourados a boca de fumo pela policia, pois sempre outras pessoas voltam quase no mesmo lugar a traficar drogas.
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edson  07.09.12 15h43
Sempre os menores, cadê os pais ou responsaveis, cadê o ECA...
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