Cuiabá, Domingo, 7 de Dezembro de 2025
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Presidente do TJ José Zuquim, novo presidente da FMF, Diogo Pecora, e advogado presoRodrigo da Costa Ribeiro
A semana foi marcada pelo veto publicado na segunda-feira (1º) pelo governador Mauro Mendes (União) ao Projeto de Lei da Assembleia Legislativa que concedia aos servidores do Tribunal de Justiça o reajuste de 6,8% na remuneração.
A eleição para o novo presidente da Federação Mato-Grossense de Futebol teve fim na terça-feira (2) com a vitória da chapa “Unidos pelo Avanço do Futebol de MT”, liderada pelo advogado Diogo Pécora. Também integram a liderança Francisco Mendes, filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, Bruno Manfio, presidente do Primavera, Antônio José de Góis e Márcio Paes da Silva Lacerda, presidente do Cáceres Esporte Clube.
Na segurança pública, o advogado Rodrigo da Costa Ribeiro foi preso durante a Operação Efatá, suspeito de envolvimento em movimentações financeiras relacionadas à lavagem de dinheiro. Com ele, os policiais encontraram um arsenal de armas brancas, munições de arma de fogo e simulacros.
Governo veta aumento salarial no Judiciário
O governador Mauro Mendes (União) vetou, na última segunda-feira (1º), o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa que concede reajuste salarial de 6,8% na remuneração dos servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
Ele justificou o veto alegando a inconstitucionalidade da matéria e afirmou que a aprovação do projeto poderia causar um “efeito cascata” no funcionalismo público, com servidores de outros Poderes também exigindo aumento salarial.
Após a publicação do veto no Diário Oficial, servidores ligados a sindicatos do Poder Judiciário pressionaram os deputados estaduais para que derrubassem a decisão do governo. Apesar da pressão, a Assembleia Legislativa decidiu manter o veto, em sessão realizada na quarta-feira, com 10 votos pela derrubada e 12 votos pela manutenção da medida.
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Advogado vence disputa pelo comando da FMF
O advogado Diogo Pécora venceu, na última terça-feira (2), a disputa pelo comando da Federação Mato-Grossense de Futebol (FMF). Com 43 votos, o advogado, líder da chapa “Unidos pelo Avanço do Futebol de MT”, superou o empresário e dono do A Gazeta, Dorileo Leal.
Também integram a diretoria, Bruno Manfio, presidente do Primavera, Antônio José de Góis e Márcio Paes da Silva Lacerda, presidente do Cáceres Esporte Clube, além de Francisco Mendes, filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e diretor-geral do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), que mantém parceria com a CBF para cursos da CBF Academy.
Entre as metas de seu mandato, Pécora destaca a valorização do futebol profissional e amador no Estado, a criação de uma comissão de arbitragem, a busca por novos patrocínios e o fortalecimento das competições estaduais.
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Advogado é preso em condomínio de luxo em Cuiabá
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Armas encontradas em apartamento de advogado
O advogado Rodrigo da Costa Ribeiro foi preso na manhã de quarta-feira (3) em um apartamento de luxo no condomínio Brasil Beach, durante a Operação Efatá, da Polícia Civil, que busca desarticular um suposto esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro que teria movimentado mais de R$ 500 milhões.
O apartamento foi alvo de mandados de busca e apreensão, quando os policiais encontraram uma pistola 9 mm e munições.
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Justiça proíbe Taques de divulgar acusações nas redes
A Justiça de Mato Grosso determinou que o ex-governador Pedro Taques deixe de publicar afirmações consideradas falsas sobre o empresário Luís Antônio Taveira Mendes, filho do governador Mauro Mendes.
A decisão, assinada pela juíza Sinizi Savana Bosse Saboia Ribeiro, da 10ª Vara Cível de Cuiabá, foi proferida após Luís alegar, na ação, que Taques divulga reiteradamente conteúdos ofensivos à sua imagem e honra nas redes sociais.
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Alunos passam mal após comer bolo em escola
Onze estudantes de uma escola municipal foram levados a um hospital com suspeita de intoxicação alimentar após comerem um bolo levado por uma professora da unidade escolar.
Segundo o secretário de Educação do município, Jonatas Ferreira de Melo (Professor Boy), três das crianças apresentaram sintomas de mal-estar, náusea, vômito e problemas intestinais. Duas delas possuem intolerância à lactose. A suspeita é que a maioria dos alunos tenha ficado nervosa e ansiosa ao ver os colegas passando mal, e por isso precisaram de atendimento médico.
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Advogada passa por novo exame de necropsia
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Advogada Viviane Fidelis, encontrada morta em Cuiabá
A advogada Viviane de Souza Fidelis, de 30 anos, encontrada morta no dia 17 de setembro em um residencial de Cuiabá, passou por um novo exame de necropsia a pedido do Ministério Público Estadual.
Inicialmente, o caso foi investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como um possível suicídio, mas a família contestou desde o início essa versão
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Estudante de direito e namorado são presos por golpes bancários
Uma estudante de Direito e estagiária do Fórum de Tangará da Serra, Lília Grazielly Correia da Silva, e seu namorado, Mauro Henrique Santos Vilela, foram presos em flagrante pela Polícia Civil, nesta segunda-feira (1º), suspeitos de aplicar golpes se passando por agentes bancários, com o objetivo de acessar dados pessoais de vítimas e incentivá-las a clicar em links fraudulentos.
Um funcionário de uma agência bancária é suspeito de fornecer dados pessoais das vítimas ao casal. O juiz Anderson Gomes Junqueira determinou a prisão preventiva dos envolvidos.
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Juiz condena mulheres a indenizar desembargador por danos morais
O juiz Yale Sabo Mendes, da 7ª Vara Cível de Cuiabá, condenou Adriana Porto Santos e Luzilene Porto de Moraes Machado a pagarem R$ 30 mil por danos morais ao desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), Pedro Sakamoto.
A decisão, publicada na terça-feira (2), ocorreu após as mulheres apresentarem um pedido de providências contra Sakamoto no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), acusando-o de suposta influência indevida na condução de uma ação de inventário relativa ao cônjuge falecido de uma delas.
O pedido foi julgado improcedente pelo então corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, que determinou o arquivamento do caso por falta de provas mínimas.
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