Cuiabá, Sábado, 14 de Junho de 2025
VIADUTO DA UFMT
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Obra provoca mudança no trânsito da Fernando Corrêa

Rota muda para quem sai do campus universitário, desde segunda-feira

Edson Rodrigues/Secopa

Viaduto da UFMT: trânsito é alterado na região para avanço da obra

Viaduto da UFMT: trânsito é alterado na região para avanço da obra

LISLAINE DOS ANJOS
DA REDAÇÃO
O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pelas obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Grande Cuiabá, realizou mais uma alteração no trânsito da Avenida Fernando Corrêa da Costa, nesta segunda-feira (7), a fim de dar sequência à construção do Viaduto da UFMT.

Agora, quem sai do campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) deverá passar por uma faixa de circulação por baixo do elevado, a fim de ter acesso à Avenida Fernando Corrêa no sentido Coxipó-Centro.

A pista deverá ser usada exclusivamente por veículos de pequeno porte, segundo o consórcio, uma vez que a altura máxima permitida no trecho sob o viaduto é de 3,2 metros. Os veículos maiores que quiserem sair do campus deverão usar a guarita da Avenida Alziro Zarur, no bairro Boa Esperança.

Já para quem quiser acessar o campus universitário, a rota praticada é a mesma, sendo feito apenas um estreitamento de pista.

Segundo o consórcio, a alteração na rota é necessária para que os trabalhos de terra armada (encabeçamento) do viaduto da UFMT seja feito e o desvio deverá ser usado até que essa etapa da obra seja finalizada.

Edson Rodrigues/Secopa

Obra se encontra na fase de execução da terra armada (encabeçamento)


A faixa de rolamento preparada para o desvio está sinalizada e placas de alerta foram instaladas na via - inclusive, em um trecho de 150 metros antes dela (na saída da universidade).

Também foram instalados blocos de concreto (conhecidos como New Jersey ou “gelos baianos”) delimitando a pista.

Conforme o consórcio, todo o trecho foi devidamente iluminado e a atenção deve ser redobrada no local, uma vez que há operários transitando pela obra.

A obra


Segundo a última medição divulgada em agosto pelo Consórcio VLT, o Viaduto da UFMT, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, já era apresentado como tendo 87,8% dos serviços concluídos.

Com 428 metros de extensão, a obra avança em sua terceira etapa de construção, a superestrutura, após ter passado por readequações quando falhas foram encontradas em duas vigas da obra, no 1º semestre deste ano.

Iniciada em outubro do ano passado, a obra está sendo erguida sobre os entroncamentos das avenidas Brasília, Tancredo Neves, Fernando Corrêa da Costa e a via de acesso ao campus da UFMT.

A obra inclui ainda a construção de pistas marginais e a adequação da rotatória localizada sob o elevado.

Depois de pronta, o elevado deverá contar com duas faixas de circulação por sentido para o tráfego geral e a via permanente para passagem do VLT.

Atualmente, os trabalhos estão concentrados na superestrutura, com serviços de aterro dos encontros e terra armada.

O consórcio também executa atividades que antecedem a pavimentação do viaduto para posterior acabamento, iluminação e sinalização. A fase de acabamento ainda inclui lixamento e pintura dos pilares.
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Edson Rodrigues/Secopa

Viaduto da UFMT 3

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Viaduto da UFMT 2




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Luis Berti  11.10.13 07h16
Sou morador do Bairro Jardim Keneddy, e com preocupação tenho acompanhado as obras de canalização e de implantação do prolongamento da Av. Tancredo Neves, que daria acesso ao Centro de Treinamento da UFMT. Com a chegada do período chuvoso a obra deveria estar em ritmo acelerado, mas parece que parou. Gostaria de ver uma matéria sobre este assunto.
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DANIEL  10.10.13 10h06
Esta obra é uma vergonha para nossa Capital. Pois em uma via de grande circulação igual a Fernando Correia, teremos duas vias de cirlação lateral (Lado Comper) e apenas uma via (Lado G. Itália). E isso se deve a um erro de locação cometido pelos responsáveis da obra, que deveriam estar presos e abra deveria ser demolida e reconstruída no local correto. É UMA VERGONHA.
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josé bonifácio I  09.10.13 08h16
A obra é bacana e necessária, é uma pena que acabaram com a Av. Brasilia, demonstrando que o projeto foi realizado por alguém que desconhece a região.
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fabricio  08.10.13 22h16
Eu passei por ali e a dificuldade é grande para quem sai da UFMT, pois no desvio antigo tinha um quebra-mola na Fernando Correa e os motoristas tinham que reduzir a velocidade, aí dava para o motorista que aguardava no desvio entrar na Fernando Correa. Agora não tem mais quebra-mola, o motorista que fica embaixo do viaduto tem que esperar a boa vontade de algum motorista para conseguir entrar na fernando correa.
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