Cuiabá, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2025
ESTADO DE ALERTA
30.07.2013 | 13h25 Tamanho do texto A- A+

Após frio, baixa umidade do ar em MT exige cuidados

Índices ficam abaixo de 30% em alguns municípios de Mato Grosso

Divulgação

Baixa umidade do ar aumenta a ocorrência de doenças respiratórias

Baixa umidade do ar aumenta a ocorrência de doenças respiratórias

LISLAINE DOS ANJOS
DA REDAÇÃO
O Estado de Mato Grosso voltou a apresentar baixos índices de umidade relativa do ar nesta terça-feira (30), segundo boletim divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

A previsão para hoje (30) e quarta-feira (31) é de que os índices fiquem abaixo de 30%, no Centro, Norte e Oeste do Estado.

Em Cuiabá, o índice deve variar de 27% a 40%, durante esses dias, com temperaturas que variam de 21ºC a 35ºC, de acordo com o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/Inpe).

Com isso, as vias respiratórias ficam mais ressecadas, o que favorece o aparecimento de problemas respiratórios como gripes, resfriados e alergias.

Além disso, é comum a ocorrência de ressecamento da pele, irritação dos olhos, eletricidades estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos e o aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas.

Caso a umidade permaneça em níveis baixos durante o inverno, sangramentos pelo nariz também podem ocorrer, principalmente em pessoas que já sofrem de problemas respiratórios, como rinite e sinusite, devido ao ressecamento das mucosas.

Recomendações

A Organização Mundial de Meteorologia (OMM) considera índices de umidade relativa do ar abaixo de 30% como de níveis de alerta à população e recomenda cuidados dobrados à população.

Em caso de umidade relativa do ar entre 30 e 20%, é recomendado à população para que evite a prática de exercícios físicos ao ar livre, entre as 11h e 15h, e trate de umidificar o ambiente que ocupa, seja em casa ou no trabalho, por meio do uso de vaporizadores, toalhas molhadas ou recipientes com água, por exemplo.

A OMM orienta também que as pessoas procurem permanecer o máximo possível em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas, e aumentem o consumo de água, mesmo que não estejam sentindo sede, a fim de evitar a desidratação.

O consumo de alimentos saudáveis e ricos em líquidos também ajuda no combate à desidratação, bem como a ingestão de sucos naturais.

Na contramão, o consumo excessivo de chás, refrigerantes ou cafés não é eficaz para evitar a desidratação, pois se tratam de bebidas diuréticas.

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